Comeu a safada toda arregaçada no sofá

Comeu a safada toda arregaçada no sofá

Esta história que eu passo a narrar aconteceu no ano de 2001. Na época eu tinha 28 anos. Como eu sempre quis ter intimidade com minhas namoradas, me incomodava o fato de minha mãe sempre me incomodar quando eu estava com uma garota em meu quarto. Diante disto, resolvi comprar um terreno, construí uma edícula, e com o passar do tempo, aquele canto de intimidade passou a ser minha casa. Eu havia me convertido dois anos antes em uma igreja, e logo eu fui escalado para ser um líder de jovens. Entre eles havia uma menina que se chamava Dayane, nome fictício, que na época tinha de 13 a 14 anos. Uma menina que apesar de ser meio moleque, arteira, ela era muito prestativa, gostando sempre de me ajudar. Certa vez, ela foi a minha casa, e eu disse a ela que se os vizinhos a vissem em minha casa, iriam pensar que eu iria comer a xaninha dela. Ela riu e disse a mesma coisa que eu havia dito a ela. Então eu emendei e disse que os vizinhos iriam pensar que eu também iria comer a bundinha dela também e ela novamente repetiu. Como eu vi que ela estava gostando da conversa, mudei literalmente o linguajar e falei no bom e velho português que os vizinhos iriam pensar que eu iria comer sua buceta e seu cú. Como ela não se incomodou com aquele tipo de conversa, resolvi arriscar e chamei ela para perto de mim, e pedi para que ela deixasse eu ver passar a mão em sua buceta. Ela perguntou o porque, porém eu já fui lhe apalpando, sem nenhuma reação dela. Como ela deixava, fui abrindo o seu zíper. A princípio, ela tentou se esquivar, porém eu lhe disse que queria passar a mão em sua buceta e não apenas sobre a calça. Ela deixou, porém pediu-me que não lhe enfiasse o dedo. Estando de acordo, fui lhe abaixando a calça e o que eu vi jamais esquecerei. Sua buceta estava apenas começando a lhe nascer alguns pentelhos vermelhos. Disse a ela que a sua buceta de criança estava virando buceta de mulher. Comecei a esfregá-la sempre elogiando seu belo corpo, uma verdadeira paquitinha. Eu não resisti e puxei ela ao meu encontro e fui lhe chupando vorazmente. Ela pedia para eu parar pois ela dizia que sua xana estava fedida, o que na verdade era o perfume mais gostoso que eu já senti em toda a minha vida. Fui abaixando a sua calça até os pés e lhe pedi que ela subisse no sofá, para ficar na altura de meu rosto. Ela retirou os sapatos e enquanto ela ia tirando sua calça, me pediu que eu fechasse a porta de minha casa. Rapidamente eu fechei a porta e já fui partido para cima dela. Coloquei ela sentada sobre o encosto do sofá, abri suas pernas e por uns dez minutos fui o homem mais feliz do mundo. Enquanto a chupava me lembrei de sua bundinha. Virei- a de costas, abri-lhe a bunda e me deparei com o mais belo cú que eu já tinha visto. Novamente ela pediu para que eu não lhe enfiasse o dedo pois tinha medo de perder a virgindade. Extasiado diante daquele monumento juvenil fiquei apenas esfregando seu buraquinho rosa. Inebriado no tesão, comecei a chupar seu cú. Como ela estava com a bunda arrebitada, passava-lhe a língua da buceta até o cú. Então tirei o meu pinto para fora e lhe pedi para ela chupar. Ela só quis me punhetar. Então me sentei no sofá ao lado dela, e ela pegou o meu pau. Foi tocando uma punhetinha como se já tivesse prática, pois disse que tinha medo de eu gozar nela. Então levantei sua blusa , pus seus peitos para fora e comecei a apertá-los. Não mamei neles naquele dia, talvez por ela ainda não tê-los, o que eu me arrependo até hoje, pois eles cresceram e se tornaram a coisa mais linda do mundo. Deitei-a sobre mim, esfregando meu pinto neles e fui passando a mão em sua bunda. Em um dado momento, não resisti e enfiei um dedo em seu cú. Ela gritou para eu parar. Pedi que me deixasse apenas esfregar o meu pinto em sua buceta e no seu cú. Ela disse que tinha medo de eu molhá-la com o meu suco, porém eu a tranqüilizei-a dizendo que a limparia com uma toalha, que durante algum tempo foi o meu troféu de boas lembranças. Ela concordou, e fomos ao meu quarto. Deitei-a com as pernas abertas, ficando ela na posição frango assado. Enquanto eu esfregava, pensava comigo. “Como pode esta menina estar fazendo tudo isto comigo e ainda balançar a bandeira da virgindade”. ” Se eu não comer ela agora, outro vai comê-la”. Tomado de um ímpeto, encaixei o meu pinto em sua entrada, peguei-a pelos cotovelos, dei-lhe uma estocada, firme e forte, que só vi os olhos dela se arregalando para mim, como se quisesse dizer alguma coisa, mas já era tarde. Disse a ela que aquilo que estávamos fazendo ia ser um segredo, que não contaria para ninguém, e não contei, e não conto nem vou contar. Juro. Promessa feita, continuei a minha investida. Lembro de ela dizer que eu era louco de comer uma menininha, e não uma mulher. Deitei sobre ela e fiquei fudendo ela que permanecia estática. Então virei ela por cima de mim e comecei a bombá-la do jeito que eu gosto, com seus cabelos lisos sobre mim. Infelizmente, por falta de prática, ela pediu quase chorando que eu parasse com aquela posição. Ela pediu que fosse de quatro. Coloquei-a de quatro, então ela se abaixou, empinando sua bunda, uma posição também gostosa, mas que muitas mulheres reclamam devido as trombadas serem muito fortes. Naquela posição, é claro, seu cú ficou na reta, só aguardando a vez. Enquanto lhe fudia na xana, ficava só olhando seu buraquinho rosé. Porém o tesão já era tanto que eu já estava gozando. Só foi o tempo de tirar o pau de dentro dela e já fui gozando em suas costas e era tanta porra que eu não acreditava. En tão eu peguei um pouco de porra com o dedo e enfiei em seu cú sem que ela percebesse ou não tenha ligado. Terminado a transa, ela foi ao chuveiro, tomou um banho. Antes de ela ir embora, fascinado com sua beleza e seu corpo maravilhoso, pedi-a em namoro. Ela prometeu pensar, porém ela nunca mais veio a minha casa. Sempre que nós nos encontramos, relembramos este fato, porém nunca mais repetimos a dose. Mas a esperança continua.

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