Conto Brasileiro Amador – Minha Primeira Vez

Conto Brasileiro Amador – Minha Primeira Vez

Conto Brasileiro Amador – Minha Primeira Vez

Quem não se recorda cena por cena de quando perdeu a virgindade, tim tim por tim tim? Eu tinha 18 aninhos e minha história com a Ana começa na universidade. Sabe aquela amizade em que há muito contato físico, mas quer ir além daqueles abraços? Foi preciso quase o ano inteiro de aulas juntos para que isso acontecesse. Sempre fui fascinado por mulheres mais velhas que eu, e ao longo do curso a Ana foi me chamando atenção, de várias formas que poderem imaginar.

Vou focar nos sentidos físicos e sexuais, pois além de um belo rosto e um narizinho charmoso, tem os peitos exuberantes que com um decote é capaz de chamar a atenção de um motorista num trânsito parado. Além disso, eu adorava deitar a cabeça no colo dela só pra sentir suas lindas pernas gostosas.

Depois de conversas mais calientes pelo extinto Skype, ficou marcado nas entrelinhas que a aula de sexta-feira teria algo a mais. A primeira vez estava prestes a acontecer e agora era de verdade. Ana estava de saia jeans e assim que a aula terminou, pedi carona e saímos para “conhecer” a parte do campus que ainda estava em obra. Ana parou o carro longe dos blocos onde havia aula, estava escuro. Desligou os faróis, colocou uma música baixinha, olhou no relógio e disse que tinha pouco tempo. O beijo foi tão gostoso que me esqueci de destravar o cinto de segurança. Entre os beijos, minhas mãos pareciam ter consciência própria fazendo coisas que eu só pensava em sonhos: acariciando os peitos dela com vontade e com a outra mão por dentro da saia em sua bucetinha toda e já completamente molhada.

Ela correspondeu tirando a calcinha. E eu, embevecido de tanto tesão com meu pau estava quase explodindo, fui tirando a calça enquanto ela abaixava o banco do passageiro. Ana só precisou levantar um pouco a saia e sentar gostoso em mim. Estava tão quente e molhada que me deu uma vontade louca de chupá-la até secar, como se isso fosse possível,mas tínhamos pouco tempo. Enquanto sentia-a gemer todinha, apertava sua bunda e metia com toda minha força. Ela parecia não acreditar quando por cima me olhava com tanto tesão, foi dos beijos na boca até o pescoço.

Pouco tempo depois o guarda do campus surge de moto atrás do carro, e a Ana apavorada sai de cima de mim. Começa a dirigir, mas não teve jeito! O funcionário acabou nos abordando e fingiu não perceber o que estávamos fazendo ao dizer que era perigoso ficar nesse lado da universidade a essa hora, bem acho que ele gostou de ver a Ana completamente pelada metendo gostoso.

Fomos embora e a calcinha dela ainda estava no assoalho, assim como meu pinto permanecia com vigor. Apesar do tempo cronometrado, ambos tínhamos compromissos depois da aula. A excitação que ainda não nos tinha satisfeito minimamente foi agendada para outra oportunidade num motel. Com maior tempo meus sonhos eróticos foram surgindo em todos os beijos, amassos, chupadas e metidas. Sim, insaciavelmente gostoso e espetacularmente inesquivável.

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