Conto de sexo nacional – Fodi a casada que me provocou

Conto de sexo nacional – Fodi a casada que me provocou

Era mais uma dessas manhãs normais de trabalho. Lá estava eu em minha sala, tentando dar conta da infinidade de serviços que se acumulam a cada dia. Trabalho em uma empresa pública no interior de um Estado da região norte do paí­s. Bem, eu estava em minha sala quando de repente entrou uma colega de trabalho. Uma gatinha linda, branquinha, magrinha, de olhar “agateado” (é como vejo os olhos dela), com um vestidinho de tecido leve, solto, demonstrando suas curvas. Vamos chama-la de Bia. Há muito tempo tenho admirado a beleza daquela Bia, mas como ela é casada, procuro manter a descrição e ficar na minha. Ela entrou e perguntou se eu poderia ajuda-la com alguns relatórios. Logicamente eu disse que sim, como poderia negar. Apesar do grande volume de trabalho, seria a oportunidade de ficar um tempo perto daquela princesa.

 

– Então posso ficar aqui e te perturbar, hoje? – ela indagou.

 

– Claro que sim – falei – e pedi que ela se sentasse.

 

Ela veio, graciosa e sentou-se ao meu lado, instalou um notebook e começou a analisar alguns documentos, pedindo que eu acompanhasse e desse algumas informações. Fiz um esforço pra me concentrar, o cheiro daquela gata e a presença dela estava mexendo comigo. Passei o máximo de informações que pude e ela ficou ali fazendo o relatório. Por volta das 13 horas, horário de encerrar o expediente ela me perguntou se poderí­amos voltar mais tarde para terminar o trabalho. Disse que sim e que estaria de volta após as 15 horas. Ela se lamentou e disse que seria complicado voltar nesse horário. Então, me prontifiquei a ficar um pouco mais. Ela agradeceu e disse que iria na sua sala, mas que voltaria logo em seguida pra gente continuar.

 

Por volta das 13:00 o pessoal começou a ir embora e ela nada. Fiquei ali sozinho imaginando onde ela estaria. Passaram-se uns 15 minutos, quando me prepara para ir embora, ela apareceu… Linda, deslumbrante. Sorriu e sentou-se ao meu lado dizendo para continuarmos. Vez em quando ela pedia para eu olhar alguma coisa no notebook e outras vezes pedia para eu abrir um arquivo no meu computador, nossos corpos chegavam a se tocar. Ora mãos, ora braços, e até mesmo nossas pernas. Minha respiração estava ficando pesada, ela parecia perceber e se divertir com a situação. A bandida estava curtindo aqueles meus momentos de agonia…

 

Como não tinha nada a perder comecei a puxar assunto sobre relacionamentos, perguntei como estava a vida dela com o marido, essas coisas. Ela pouco falou sobre o assunto, mas pude perceber que o relacionamento dela não é muito consistente. Sem saber direito o que fazer disse que ela era uma mulher muito bonita e que se não fosse casada eu daria em cima dela vinte e quatro horas por dia. Pronto, a situação ficou pior, ai foi que ela começou a me “perturbar”. Se encostava em mim e me provocava. Não resistir, peguei suas mãos e comecei a acariciar. Olhava naqueles olhos lindos, que me encaravam tentando saber o que eu pretendia. Tava claro nos meus olhos. Eu queria comer aquela gata, ali mesmo.

 

De repente ela se levantou e falou que precisa ir embora. Como assim, me indaguei. Pediu pra ficar e agora queria ir embora? Será que eu tinha feito algo errado? Será que tinha avançado o sinal? Ela se levantou e foi em direção à porta. Fui atrás e a alcancei antes que ela saí­sse. Ela me olhou e sorriu. Aquele sorriso lindo que me facina, me enlouqueceu. Tentei beijá-la, ela se esquivou e disse que eu estava louco, que não deveria fazer aquilo. Foi em direção à porta, porém voltou e ficou parada na minha frente. Eu não sabia o que fazer. Ela, então me perguntou: – O que pretende?

 

Estava claro nos meus olhos, na minha cara, nas minhas atitudes… Eu queria beijar, abraçar, acariciar aquela gata… Segurei suas mãos e a puxei para mim. Se resistir aquele corpinho colou ao meu. Meus braços rodearam sua cintura e beijei aquela boquinha carnuda… Deliciosa…. abracei aquela gata e quando estava curtindo o momento ela me empurrou e se afastou de mim…

 

– Preciso ir embora – falou num sussurro…

 

Foi em direção à porta mais uma vez e voltou, me abraçou, me beijou e me empurrou novamente… Ela estava, definitivamente, brincando comigo… Estava brincando com fogo… A casadinha estava curtindo com a minha cara. Eu estava louco de tesão. Meu pau tava duro como uma rocha e ela ali se divertindo com a situação. Deixei ela se soltar e fiquei observando ela ir em direção à porta, mais uma vez… Ela parou e voltou novamente. Ai não teve como resistir. Era provocação demais. Agarrei-a pelos cabelos e a empurrei contra a parede. Segurei firme e dei um longo beijo. Ela tentou escapar, mas não conseguiu, minha mão direita a segurava fortemente pelos cabelos loiros… Ela estava presa entre o meu corpo e a parede e não podia escapar. Beijei seu pescoço e mordiquei sua orelha. Ela estremeceu e tentou fugir novamente, sem sucesso. Minha boca deslizou pelo pescoço e minha mão esquerda que já havia passeado pelas sua pernas, levantando seu vestidinho, correu em direção aos seus peitinhos e num gesto rápido abaixou a alça do vestido, do lado esquerdo e puxou o sutiâ, livrando aquele peitinho que estava com o mamilo muito duro e apontando para mim. Cai de boca, beijei, suguei, mamei naquela tetinha gostosa. Ela tentava fugir e eu puxava ainda mais seus cabelos… Minha mão esquerda, livre, deslizou em direção a xoxotinha da Bia, de iní­cio ela deixou, mas em seguida fechou as pernas. Deslizei minha mão para a sua bundinha, apertando com força e enfiando meu dedo por dentro da calcinha, tipo fio dental, que neste momento estava toda enterrada naquela bundinha. Meus dedos acariciaram a grutinha dela que se encolheu e começou a deslizar e direção ao chão, tentando se livrar de mim.

 

Seu corpo deslizou pela parede e ela ficou praticamente sentada, na minha frente, entre meu corpo e a parede. Eu a segurava pelos cabelos. Ela me olhou sem dizer nada… sua boca tentou pronunciar algo, mas preferiu se calar. Não resisti aquela visão. Ela estava ali na minha frente com aquela boquinha bem na direção do meu pau… Abri o zí­per da calça e tirei o pau pra fora. Antes que pudesse reagir comecei a esfregar o pau no rosto dela, procurando sua boca. Ela olhava assustada, ora para meus olhos, ora para meu pau que insistia em procurar aquela boquinha gostosa. Assim que encontrei sua boca, comecei a esfregar meu pau com força. Ela tentou resistir, mas com jeito meu pau foi abrindo aqueles lábios que acabaram cedendo e engolindo a minha pica por inteira. Meu pau estava todo enterrado na boca da minha colega de trabalho. A gatinha casada tava com a minha pica na boca e presa pelos cabelos. Agora aquela boquinha era minha. Comecei um movimento de vai e vem, tirando e enfiado meu pau naquela boquinha. Primeiro com força, depois um pouco mais devagar. Quando meu pau estava totalmente dentro ela tentava suga-lo, quando eu tirava ela tentava lamber. A safada gosta de chupar uma rola. Eu metia naquela boquinha como se estivesse fudendo uma buceta. Fiquei repetindo esse movimento por longos minutos. Eu enfiando meu pau na boca da Bia e ela tentando chupar, lamber, fazer qualquer coisa pra aproveitar aquele momento…

 

Estava tão gostoso que por um momento me descuidei e ela conseguiu escapar. Saindo da posição que estava e correndo em direção à porta. Estava livre. Eu estava ofegante e com muito tesão.

 

Pensei que ela iria sair dali correndo, mas ao chegar a porta ela parou e voltou novamente dizendo: – você não se controla! ““

 

Mas como me controlar com aquela gata ali na minha frente. Eu queria chupar aqueles peitinhos, aquela buceta… eu queria meter eu pau naquela boca, naquela bucetinha….

 

Ela chegou perto de mim e me deu um beijo. Tentei me controlar e agir naturalmente. Ela falou que tinha que ir embora, que estava ficando muito perigoso, pois poderia chegar alguém a qualquer momento. Consenti e quando ela se virou para ir, agarrei-a por trás e a puxei para mim. Sua bundinha colou no meu pau. Ela começou a rebolar. Afastei-a um pouco e levantei seu vestindo. Vi aquela bundinha linda, gostosa, com a calcinha enterrada naquela rabo delicioso…. Ela rebolou, empurrando a bunda na direção do meu pau…

 

– Tenho que comer essa bundinha – falei.

 

– Vai rolar um analzinho? – Ela questionou…

 

Minhas mãos tatearam sua bucetinha enquanto ela esfregava a bunda no meu pau. Empurrei a gata para a mesa. Ela fiou debruçada, com a cara no tampo da mesa. Levantei o vestido deixando aquela bundinha protegida apenas por um calcinha minúscula. Dei vários tapas naquela bunda. Ela empinou o rabinho na minha direção. Estava me convidando. Puxei sua calcinha até a altura dos joelhos, afastei suas pernas, lubriquei meus dedos com minha saliva e comecei a esfregar em sua bundinha…. A bucetinha dela estava encharcada, com o lí­quido que tirava dali, enquanto acariciava eu lubrificava o anelzinho da casadinha…

 

Agora não tinha mais volta… carinhosamente fiquei passando meus dedos naquele cuzinho até que ele ficassem bem lubricado. Tinha chegado o momento. Apontei meu pau para aquele cuzinho, apertei firme suas costas com uma das mãos para que ela não tentasse fugir e com a outra direcionei meu pau para a entrada daquela grutinha. Ela empinou um pouco mais a bunda e bati com meu pau em sua bunda, indo em direção ao seu cuzinho. Comecei a forçar a entrada e a cabeça do meu pau foi deslizando para dentro daquele buraquinho rosado. Com um pouco de esforço a cabeça do meu pau entrou para dentro da caverninha. Parei… esperando que ela se acostumasse com aquele intruso dentro dela. Fiquei ali parado, meu pau latejava e eu sentia a pressão prendendo meu cacete…

 

Foi nesse momento que ela me surpreendeu…. Ao invés de ficar quietinha e esperar a pica entrar no seu rabo, ela se remexeu um pouco e de repente se jogou para trás, empurrando seu rabo de encontro ao meu pau, que deslizou totalmente para dentro daquele cuzinho. Ela gritou, mordeu os lábios, virou o rosto para trás e disse:

 

– Quer comer um cuzinho? Então come!

 

E começou a rebolar loucamente na minha pica. Aquela gata, que parecia tão comportadinha estava se revelando… Ela empurrava o rabo em direção ao meu pau, rebolava e pedia para eu meter bem fundo. Segurei-a pela cintura e meti gostos, meu pau entrava e saia daquele cuzinho gostoso. Ela gemia e pedia para eu meter mais… Meti gostoso, batia na bunda dela e a puxava pelos cabelos. Tirava meu pau totalmente e voltava a enfiar novamente, bem fundo naquele rabo. Puxei-a pela cintura e meti com força até gozar naquele rabinho sentindo ela se estremecer e gozar com muito tesão… A casadinha foi me provocar e acabou levando vara no rabo… Agora toda vez que ela quer dar a bundinha ela me procura. Comportadinha e dedicada ao trabalho, mas gosta mesmo é de dar a bundinha….

 

Escrito por dudu_9900

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