Esse história ocorreu entre eu e meu irmão quando éramos mais novos. Foi um dia indescritível, mas tentarei conter minhas tentações para contar sobre. Sempre que penso nessa história fico molhadinha e começo a me tocar. Hoje sou casada e beiro os meus 40 anos, além de ter um filho. Nunca havia contado a ninguém esta história que ocorrera com meu irmão e eu.
Tinha eu, Luísa (este é o meu verdadeiro nome), cerca de treze para quatorze anos, era uma garota meio acima do peso, meio “gordinha”, como diziam, mas com seios pequenos e uma bunda bem proporcional. Que provocava olhares de meu irmão, como eu já por diversas vezes havia notado, embora não o demonstrasse. Já Carlos, meu maninho, como carinhosamente eu o chamava, era cerca de dois anos mais velho do que eu. Era um rapaz magro, estatura mediana, um pouco tímido – eu assim achava – se comparado aos colegas do colégio. Algumas vezes, quando sentávamos no chão para ouvir música na velha vitrola (lembrem-se de que estou falando de mais de vinte anos atrás), Carlos permanecia com as pernas meio que entreabertas, de modo que eu, lá do meu canto, podia entrever-lhe o pau, aparecendo entre as dobras do “short”. Não sei se ele fazia aquilo de propósito ou não. Além disso, outras vezes, quando eu ia colocar um quadro na parede, por exemplo, Carlos se aproximava por trás, e encostava o seu membro, meio que intumescido (eu sentia…) na minha bunda. Tudo muito delicadamente, muito “por acaso”, se é que me entendem… Eu dava minhas espiadelas de canto de olho, e deixava ele se encostar um pouco, para depois recuar, sem dizer nada.
Pois bem (e o leitor já deve estar meio que impaciente querendo saber o que motivou este relato). Certo dia, Carlos convidou-me para ir ver um filme num cinema de um bairro vizinho, pois onde morávamos não havia nem cinema, nem tampouco barzinhos. Achei o convite um tanto ou quanto inusual, pois raras vezes havíamos ido juntos ao cinema, e mesmo assim com amigos comuns. Ah, se eu soubesse o que me esperava!
Aceito o convite – era um domingo, sessão das quatro – pegamos um ônibus e lá fomos, conversando amenidades, coisas da família, nada de muito importante. Se eu não me engano, chegamos um pouco atrasados, a sessão já havia começado. Sentamo-nos mais para o fim da sala de projeção, em duas poltronas, em que não havia ninguém por perto, pois o cinema não estava cheio, havia muitos lugares vazios.
Bem, decorridos uns quinze minutos, sem quê nem porquê, Carlos passou o braço por sobre o espaldar da minha poltrona, encostando ligeiramente a mão em meu ombro direito. Não achei nada demais, e continuei a prestar atenção à fita, que era sobre um bando de adolescentes perdidos numa floresta, com uns caras bem apessoados e garotas gostosas, tipo líderes de torcida, personagens típicas desses filmes americanos feitos para o público “teen”. Enquanto o filme prosseguia, meu irmão começou a descer lentamente a mão sobre meu seio, muito “sem querer, querendo”. Estranhei, mas uma sensação meio de desconfiança e medo, mas muito prazerosa, foi-se apossando de mim. Eu não ousava fazer nenhum movimento. Carlos continuava olhando fixamente para a tela, como se nada estivesse acontecendo. Acomodou-se um pouco na poltrona e, como se fosse por acaso, sua mão deslizou para o bico do meu seio. E começou lentamente a acariciá-lo. Eu fui invadida por uma gostosa sensação, e meios bicos dos peitos (os dois, é claro!) intumesceram-se. Nenhum de nós dizia nada, fingíamos que estávamos prestando muita atenção ao que se passava na tela, e no entanto… o que iria acontecer era muito melhor do que qualquer filme de sacanagem!
Notando meu silêncio – quem cala consente, não dizem? – Carlos (já falei que eu o achava tímido?) avançou mais um pouco e começou a massagear meu bico de seio, rodando o mamilo com leveza para lá e para cá. (Quando penso nisso, começo a sentir tesão…). Eu já começava a me sentir molhando minha calcinha. Fiz um leve movimento com o corpo, fingindo que estava me ajeitando melhor na poltrona, para disfarçar. Aproveitando-se disso, Carlos espalmou a mão sobre meu peito, agora sem nenhuma sutileza. Dei um suspiro, foi inevitável.
Notando meu constrangimento mal disfarçado, meu irmão guiou minha mão esquerda para cima de sua calça, próxima de seu membro, que – pude sentir com um misto de satisfação e surpresa – estava duro. Fez escorregar minha mão por sobre o seu pau, por cima da calça, e eu pude avaliar que ele era pouco comprido, mas grosso. Nessa altura dos acontecimentos, já estava toda molhada, e sentia o membro do meu irmão pulsar entre meus dedos. Ele começou a mover minha mão em movimentos lentos de vaivém, como se tocasse uma punheta. Mas, eu estava tocando uma punheta nele! E estava gostando, e muito!
Eu não fazia qualquer movimento que não fosse conduzido por Carlos. Ele, já mais afoito (a princípio, notei-lhe um certo nervosismo), não vacilou em enfiar a mão por debaixo da minha blusa, e começou a acariciar meus peitos – agora os dois – e eu como sempre não estava usando sutiã (não sei se já falei, mas tenho os seios não muito grandes). Ele apertava meus peitos com a mão direita, espremia-os, enquanto com a esquerda desabotoava a braguilha do “jeans” e enfiava minha mão esquerda debaixo de sua cueca. Notei que ele já estava meio melado, e quando ele me fez segurar seu pau e percorrê-lo com movimentos seguidos de vaivém, da raiz até a glande, intumescida, palpitante, podia sentir que ele estava a ponto de gozar!
Então, o inevitável aconteceu. Não podíamos fingir mais que nada estava acontecendo. Carlos deixou-me batendo uma punheta nele – é claro que eu não retirei a mão! – e com a sua mão esquerda livre enfiou-a debaixo da minha saia, percorrendo lentamente a minha coxa e forçando a entrada para a minha boceta, que, a esta altura, eu já podia senti-la inchada, e se bem me conheço, meio avermelhada!
Não é necessário dizer que, aos treze anos, eu ainda era virgem! Pois bem, Carlos começou a introduzir o dedo indicador na entrada da minha racha, sem enfiá-lo muito fundo, pois senão ele me desvirginaria ali mesmo (isso viria a acontecer algum tempo depois, mas já é uma outra história). Em seguida, enfiou também o dedo médio, mas sempre cuidadosamente, e começou a massagear os meus pequenos lábios… Eu já estava completamente molhada, e fiz, involuntariamente, um movimento para a frente, a fim de que ele penetrasse mais os dedos. Que delícia, ml posso me lembrar, quando, um ou dois minutos depois dessa massagem, gozei duas ou três vezes (deviam ser os tais orgasmos múltiplos), como nunca antes havia gozado quando me masturbava no banheiro.
Meu irmão, com o pau para fora das calças, e com minha mão a cariciá-lo, viria a gozar abundantemente poucos segundos depois. Senti aquela porra viscosa escorrer pelos meus dedos, e molhar o tapete do cinema…
Alguns minutos depois, já saciados, e sem dizer uma palavra, ele me beijou de língua, ternamente, como que para agradecer o presente que eu lhe havia proporcionado. Mas eu que estava delirante, com vontade de dar-me ali mesmo para ele, dar-lhe tudo, perder o cabaço com ele!
Finalmente, saímos do cinema, coincidentemente com o final do filme (ao qual eu não prestara a mínima atenção), junto com os outros espectadores, como se nada tivesse acontecido.
Não trocamos palavra até chegarmos em casa, e cada um ir fazer alguma coisa em seu quarto. Ninguém soube de nada, é claro.
Em outras ocasiões, voltaríamos a fazer novas “travessuras”, que eu contarei nos próximos relatos. Do episódio no cinema, nunca falamos. Apenas ficaram como testemunhas as manchas de esperma no tapete vermelho…