Conto de sexo nacional – Sexo lésbico com minha colega do escritório

Conto de sexo nacional – Sexo lésbico com minha colega do escritório

Trabalhar em escritório é isso. Pessoas são admitidas, outras demitidas. Tudo num piscar de olhos. Naquela semana algumas pessoas novas chegaram e dentre eles estava Lana. Magrinha, mesmo sem grandes atributos como seios e bumbum grande, Lana chamava a atenção pela sua linda pele bronzeada, cabelos castanhos bem escuros, quase pretos e ondulados, praticamente lisos. Tinha cara de menina, num rostinho com sorriso bem convidativo.

Poucos dias depois da sua entrada na empresa, eu participei de uma reunião com os mais novos. Algo me chamava a atenção. Lana prestava atenção em tudo que eu dizia, sem tirar os olhos de mim em nenhum segundo. Depois disso, Lana começou a se aproximar. Tudo que fazia ela vinha pedir minha opinião ou aprovação. Mas o que mais me intrigava era que, não importa em qual parte do escritório, caso ela me visse, ficava me olhando com aquele olhar. Praticamente me comia com os olhos.

Eu não demorei muito a perceber que os olhares de Lana eram devidamente de alguém que cobiçava alguma coisa. Tinha claramente uma intenção lésbica naquilo tudo. Eu tentava me esquivar e me fingir de desentendida. Talvez por olhar para Lana com certa soberba profissional (de cima para baixo) ou talvez porque eu achava que não estava disposta a embarcar numa nova aventura dentro do ambiente de trabalho.

Faziam umas três semanas desde que ela surgira na empresa e numa tarde qualquer acabamos indo tomar um café juntas. Lana tinha um papo bem agradável, daqueles que você não vê a hora passar.

Em um certo momento ela me disse “Sabe… eu admiro muito você Mikaela. Você é tão jovem (ela era dois anos mais nova que eu) e parece tão certa dos assuntos. Sempre com uma postura segura”. Imediatamente eu pensei “Essa garota tá querendo minha buceta na cara dela e não tá sabendo pedir”. Confesso que me surpreendi com a fala de Lana, já que eu sempre me considerei uma advogada bem meia boca. Mas preferi deixar ela com a imagem da Mikaela que tinha criado para si mesma. Bom, neste dia nada aconteceu. Fomos cada uma pra sua casa, mas no dia seguinte as coisas mudaram.

Chovia violentamente durante a tarde e já na hora de ir embora eu avistei Lana sentada perto da saída do prédio, olhando a chuva.

Oi, Lana. Você não vai pra casa?

Ah… meus pais avisaram que nosso bairro está alagado. Não tem como passar. Então eu vou ter que esperar a chuva baixar pra ir

Nossa! Mas não tá com cara que vai baixar não, heim. Se não passar, o que você vai fazer?

Não sei – Lana me olhou com uma carinha de cachorra sem dono que dava pena.

Foi aí que eu e meu coração bondoso falei sem pensar:

Olha, se você quiser, pode ficar lá em casa por hoje.

Daí pensei “Que que você tem na cabeça, Mikaela? Se essa menina estiver a fim de você como ela parece que tá, vocês duas sozinhas num apartamento não vai em boa coisa!”. Mas já era tarde! Lana já tinha aceitado meu convite com um sorriso enorme no rosto.

Rumamos então para o meu apartamento. Chegando lá, eu disse a Lana que pegaria umas frutas pra nós duas e fui na cozinha, cortar algumas coisas para comermos. Obviamente Lana veio atrás de mim e se encostou na parede. Eu como estava na bancada, fiquei de costas para ela.

Ficamos conversando sobre mil coisas até eu perceber que Lana não estava mais me respondendo. Quando virei pra trás, a garota estava praticamente se esfregando na parede, uma mão na barra do vestido, a outra quase que sobre os seios.

Eu larguei tudo que estava fazendo e fui de encontro a Lana sem nem piscar os olhos. Na verdade ela já tinha me conquistado naquele café. Nossos corpos se tocaram, Lana pôs suas mãos no meu pescoço sensualmente. Nos beijamos de forma ardente. Um beijo de tirar o fôlego!

Quando nossas bocas se desgrudaram Lana disse

Eu quero ser sua!

Dessa vez eu que a puxei, dando um longo beijo naquela boca gostosa. O beijo de Lana era delicioso e excitante! Em poucos segundos tiramos as roupas uma da outra e ali mesmo na cozinha eu já a masturbava e sentia sua xereca molhada de puro tesão.

Agarrei Lana pelo pulso dizendo “Eu vou te dar o que você quer!”. Levei ela para o meu quarto, a joguei na cama e subi sobre ela, colocando minha buceta na sua boca. Lana cravou as unhas nas minhas coxas e sua boca devorou minha perereca com vontade. Lana me chupou de forma intensa e de um jeito muito gostoso. Ela claramente não era principiante naquilo. Ela sabia muito bem como lamber uma buceta! Eu já estava muito excitada, então esfregava minha xereca na boca dela. Que delícia!

Quando tirei minha buceta da sua boca, Lana me segurou com uma carinha de triste dizendo “Não! Eu quero mais! Eu quero te chupar mais!”. Eu saí de cima dela e me deitei com as pernas abertas “Então vem!” eu sussurrei.

Lana meteu a boca na minha xereca de novo. Chupava com velocidade, depois ia lento, cuspia, lambia. Eu já estava ficando maluca e daquele jeito eu ia gozar na boca dela rapidamente. Então eu puxei Lana pelos cabelos, tirando sua boca da minha buceta e falei, me contorcendo “Caralho! Você chupa muito gostoso!”. Lana sorria com aquela boca ensopada de tanto me chupar.

Agora é minha vez!

Abri as pernas daquela garota e fui logo atiçando aquela bucetinha. Beijei, assoprei, masturbei levemente enquanto mordia suas coxas. Quando passei minha língua naquela xereca pude sentir seu gosto. Era deliciosa! Me subiu uma vontade imensa de saboreá-la com muito desejo.

Me perdi chupando Lana. Ela gemia com os olhos revirados, puxava minha cabeça pela nuca e afundava ainda mais minha boca entre suas pernas. Lana era a minha mais nova perdição!

Quando a virei e a coloquei de quatro, ela já estava toda oferecida. Magrinha, seu cuzinho e sua buceta já estavam arreganhados clamando pela minha língua nitidamente. Prontamente eu chupei a perereca dela por trás, segurando com as duas mãos naquela bunda. Quando passei minha língua no seu cuzinho Lana deu um gritinho safado e uma reboladinha. Lambi aquele rabinho enquanto masturbava a xereca dela. Lana gemia alto de prazer.

Enfiei dois dedos naquela bucetinha e me ajoelhei na cama. Com a outra mão eu puxei os cabelos de Lana. Ela logo berrou: “Assim eu vou gozar! Que delícia! Me chama de puta, vai! Me chama de puta!”

Quer gozar assim então sua puta!

Quero! Quero!

Então goza sua vadiazinha!

Eu dei um taba forte naquela bunda e, com meus dedos, fiz Lana gozar intensamente. A garota quase gritava de tanto que gemia alto. Seu lindo corpinho em transe era uma delícia de assistir.

Larguei Lana na cama e ela caiu como se fosse um corpo sem vida, porém respirava fundo e ainda gemia, porém que mais baixo. Eu beijei suas costas e quando cheguei perto de seu pescoço Lana se virou, me empurrando e subindo em mim. “Por favor! Goza na minha boca!”. Lana escorregou pelo meu corpo e voltou a me chupar daquele jeito gostoso que ela sabia fazer. Em menos de um minuto eu gemi fechando meus olhos e gozei na boca dela. Eu a segurava pelos cabelos e me contorcia, Lana continuava me chupando e eu acabei apertando sua cabeça entre minhas coxas de tanta intensidade.

Quando minhas pernas se acalmaram eu pedi desculpas por tê-la prendido e ela disse “Eu adorei!” seguido de um enorme sorriso. Lana era linda!

Nos beijamos com amor por um tempo até ela sussurrar “só mais um pouco”. Lana subiu, entrelaçou nossas pernas de forma que nossas bucetas molhadas se tocavam. Ela segurava uma de minhas pernas e se movimentava. Nossas xerecas ficavam se esfregando de um jeito maravilhoso. Lana não era só safada, também era criativa!

Acho que a surpresa do momento me fez gozar naquele esfrega esfrega de buceta gostoso. Lana gozou logo em seguida. Foi bom demais!

Finalmente deitamos abraçadas e não demorou muito para Lana adormecer como um bebê sobre o meu braço esquerdo. Eu dormi um pouco depois, pois ainda estava me perguntando se meus vizinhos tinham ouvido nossa aventura, dado que o escândalo que Lana fazia durante o sexo.

No dia seguinte, voltamos ao escritório normalmente. Mas acabamos demonstrando um pouco de carinho em minha sala. Eu não fazia ideia do problema que aquilo me traria!

 

Autoria: Mikaela

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