Conto Porno Brasileiro Amador – Um Menino Tímido:
Os garanhões estão literalmente riscados da minha lista mesmo. Já estive com alguns, mas sempre me decepcionaram de verdade. Fazem todo aquele jogo de sedução, mas depois, quando acham que já me têm, esquecem de todas as boas maneiras iniciais, acho que isso é um mal generalizado.
Mas eu gosto é de seduzir, e não de ser seduzida ao extremo. Não vou à caça dos meus homens nos lugares mais badalados, como as boates, festas ou na praia.
Minhas presas geralmente frequentam bibliotecas, livrarias, sarais de poesia, ou se escondem com um nick suspeito na Internet e seus devidos chats e sites de relacionamentos.
O Gabriel eu conheci num ambiente em que eu não esperava conhecer ninguém razoavelmente interessante e ilusitado. Foi numa discoteca. Possivelmente levaram-no amarrado. Eu observava de longe, sentada no bar. Ele parecia ser diferente de todos os outros. Até parecia tentar agradar, mas não se encaixava no ambiente, literalmente. Levaram-no para a pista, mas ele não sabia dançar, e voltou para a mesa quando notou que estaria sendo ridículo. Olhava muitas vezes para o relógio. Dois dos seus amigos voltaram para a mesa com mais duas garotas. Beijavam-nas e apalpavam-lhes as bundas, na sua frente, e eu via que ele ficava constrangido. Três dos outros rapazes ainda estavam na pista de dança, à caça. Um deles aproximou-se de mim, e começou a lançar conversa. Qual o seu nome? Sua idade? Onde moras? Vens sempre aqui?… Ele bombardeou-me de perguntas, até dizer que eu era muito gira e que gostaria de me dar uns beijos. “Na verdade…” – eu comecei. “Estou interessada num amigo seu.” Ele ficou parado, chocado, e quis logo perguntar qual deles. “Daqui a pouco vou até a sua mesa e te mostro.” – eu disse. Ele foi para a pista, e começou a falar com os amigos e a apontar para mim. Todos foram para a mesa. Acabei de beber o meu drink. Levantei-me e fui até lá. Sentei-me do lado do menino tímido e disse, abraçando minha mão no seu ombro: “É esse que eu quero.” Vi várias bocas abrirem na minha frente, isso me deixou muito exitada e no controle da situação. Convidei-o para beber no balcão comigo. Ele ficou confuso, mas foi, talvez porque qualquer coisa seria melhor do que estar junto daquele montão de marmanjos, que só queriam intimidá-lo.
– Por que você me chamou aqui? – ele perguntou-me depois de um longo silêncio.
– Porque gostei de você.
– Foi meus amigos que te pediram para me pregar uma peça, não foi? Pois se foi…(boladasso)
– Ei… – eu interrompi. – Seus amigos não têm nada a ver com isso. Nem os conheço, nem quero conhecer. Gostei de ti, e é você que eu quero.
– Mas por quê? – ele corou.
– Porque só gosto de homens tímidos, assim que nem você.
Ele deu um gole no whisky fazendo careta. Tinha 26 anos, mas não parecia nada experiente. Todo aquele ambiente parecia contrastar com a sua postura reservada, quase acanhada e muito tímida.
A música mudava, e só víamos pessoas a balançar a cabeça no meio da pista. Alguns já bêbados, pareciam tocar guitarras e baterias invisíveis.
– Vamos sair daqui. – eu disse-lhe.
– Para onde? ( assustado )
– Importa?
Levei-o para a minha casa. Sentei-me no sofá e indiquei que se sentasse, e estive a observar o seu silêncio.
Descalcei as botas, e estive a brincar com os meus pés nas suas pernas. Ele parecia tremer de nervoso.
– Tens medo de mim?
– Não, não é isso…ééé.
– Então é o quê?
– Na verdade… nunca imaginei que estaria com uma mulher como você, gostosa e mulher de verdade.
– Então não imagina nada… Deixa acontecer…
– Não sei o que fazer.
– Não precisa… Deixa que eu faço tudo seu gostoso.
Sentei-me no seu colo. Tirei minha roupa de cima e fiquei com meus dois seios nus, bem à frente dos seus olhos. Parecia que ele estaria vendo uns peitos, ao vivo, pela primeira vez na vida. Peguei nas suas mãos e coloquei em cima deles, devagar.
– Vês? Pode tocar…e quem sabe…o que achas…
Ele tocava, apertava, como se experimentasse pela primeira vez, como se fosse comprovar que eles eram mesmo reais. Meus biquinhos rosados ficavam excitados, como se estivessem com frio.
– Também podes colocá-los na sua boca… – eu sugeri, já chegando os meus peitos bem perto dos seus lábios e ele cada vez mais doido de tesão.
Ele chupou, como um bezerro desmamado. Eu tirava uma mama e colocava a outra, bem devagarinho. Ele foi ganhando o jeito, e chupando uma enquanto acariciava a outra com a mão.
Senti o seu cacete crescer, bem debaixo da minha buceta. Minha xota parecia ferver, de tanto desejo.
Tirei sua camisa. e encostei meus seios, rijos, quentes e molhados pela sua saliva, no seu.
– Gostas? – perguntei.
– Muito. – ele respondeu, quase a gaguejar, isso estava me exitando muito.
Desencostei-me e saí do seu colo. Abaixei e tirei seus sapatos. Continuei de joelhos e abri o zíper da sua calça. Senti suas pernas contraírem. Deixei que ele continuasse de calça, mas coloquei o seu pau já duro que nem uma pedra para fora. Senti que ele tinha vergonha de expor o seu membro para uma quase desconhecida, e eu disse para que não tivesse medo, pois seria muito bom. Acariciei seu pau com as minhas mãos, ágeis e delicadas deixando ele ainda mais duro, que tesão.
Abandonei seu mastro, e sentei bem ao seu lado no sofá, lançando-lhe um olhar sedutor, ameaçador, traiçoeiro e misterioso. Tirei a meia calça, e depois, bem devagar, fui arrancando minha calcinha já totalmente molhada.
Continuei com a saia. Sentei em cima do seu instrumento, sem meter, apenas para que ele sentisse o calor da minha cona. Depois virei de posição, sentando com o rabo no seu pénis, deixando-o bem no meio do meu rego, e deitando minhas costas no seu tronco nu. Peguei nas suas mãos e coloquei novamente nos meus peitos. Estive a rebolar por cima dele, seguindo os movimentos circulares das suas mãos. Coloquei uma das suas mãos na minha cona, por baixo da saia, para que ele sentisse com os dedos o que sentiria com o pénis, metido dentro dela, alguns minutos depois. Enfiei um dedinho dele na minha bucetinha, e ele conseguiu notar o quanto já estava molhadassa.
Tirei seu dedinho e levantei-me novamente. Nesse instante ele já se sentia um bonequinho, que não sabia o que eu faria a seguir. Pus-me de joelhos, e coloquei o seu pau na minha boca. Coloquei-o todo lá dentro, e ia subindo e descendo. Ele começou a gemer. Parei o broche, começando a dar beijinhos no seu cacete, e a lambê-lo com a ponta da língua. Passei a língua nas laterais e depois enfiei-o todo na minha boca, novamente, num golpe de misericórdia. Levantei-me e abri o zíper da minha saia, deixando-a cair. Arranquei-lhe as calças e os boxers. Peguei um preservativo na minha bolsa bem rápido para não quebrar o clima, e ensinei-o a colocar. Sentei no seu colo, mirando o seu pau no meu buraquinho. Fui descendo bem devagar, de modo a sentir cada centímetro a entrar. “Vamos brincar de elevador…” – eu disse, safada. Quando eu cheguei no fundo, ele gemeu. Continuei rebolando, subindo e descendo.
– Está bom? – perguntei.
– Muito. Muito, não para.
– O que sentes?
– É quente. Húmida. Apertada, nunca senti isso na vida.
– Gostas de me foder?
– Gosto, gosto muito. É muito bom…
Suspiramos, gememos, e depois que eu gritei, ele se sentiu à vontade para gritar também. Aumentei o ritmo. Ele começou a abrir as pernas e a pular com o rabo no sofá. Joguei minhas costas para trás, apoiando minhas mãos na mesinha de centro. Ele meteu mais e mais sem parar.
– Goza comigo… – eu disse.
– Estou quase…
– Continua… continua… continua…não para que eu vou gozar…
Ele gozou. Senti o preservativo encher-se dentro de mim, e seu pau a latejar sem parar. Suas pernas tremiam. Ele parecia até soluçar.
– Eu… eu era virgem. – ele disse, tremendo depois.
– Eu sei. – respondi vangloriada pela minha escolha.
Abraçamo-nos, suados, e ficamos a dar longos e demorados beijos na boca. Autorizei que se vestisse e disse que já poderia ir embora, mas, quem saía por aquela porta, agora, não era o mesmo homem que entrou.
Espero que tenham gostosa do meu conto erótico e mandem seus contos mais quentes para nosso email: !!!
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