Conto pornô brasileiro – Dei pro meu vizinho Jorge

Conto pornô brasileiro – Dei pro meu vizinho Jorge

Era final de noite lá pelas onze horas, o céu estava nublado com muitas nuvens, ventava muito parecia que em pouco tempo cairia o mundo em água. Como de costume estava sentada em um banco de madeira, na pequena sacada da minha casa, fumando o cigarro noturno que me auxiliava a relaxar. Trabalho como freelancer e muitas vezes em casa, o que permitia que fizesse meu próprio horário, e pagam relativamente bem para este tipo de serviço, podendo viver sozinha, mas por outro lado, consumia-me muito o tempo e a mente. Olhava para os lados sem pretensão de que visse algo interessante, quando reparei na parede iluminada pela luz acessa da casa vizinha, algo atí­pico para o horário. O casal que ali morava sempre dormia cedo. Sabia de seus hábitos e que era a janela do quarto que iluminava, pois, moro em uma dessas casas geminadas, sempre três, quatro iguais em um único terreno.
Bateu-me uma curiosidade, vi algumas sombras esquisitas e debrucei-me sobre os ferros da sacada para conseguir ter uma melhor visualização do que acontecia, quando ouvi uns gemidos abafados, certamente tampados involuntariamente por mãos. Na hora pensei que o marido pudesse estar espancando a esposa, ou que alguém tivesse adentrado a residência e estivesse fazendo-os de reféns. Fiquei desesperada, meu coração palpitava, meus pelos estavam ouriçados, a sensação de impotência tomou conta de mim. Pensei em ligar para a polí­cia, rapidamente peguei o celular que havia deixado sobre a banqueta e disquei, no momento em que clico sobre o ligar, ouço o marido dizer em alto e bom tom:
– Rebola mais! Rebola gostoso, assim vai… Vou gozar em você minha delí­cia…
Gelei. Fiquei atônita com o que acabara de escutar. Ao fundo ouvia a atendente da polí­cia “-Alô? Alô, emergência. Em que posso ajudar? Alô?”. Quando recobrei a consciência, pedi desculpas, disse que havia ligado por engano e desliguei na cara da atendente. Então pude entender o que estava acontecendo na casa de meus vizinhos, eles estavam apenas transando.
Após o breve desnecessário desespero, resolvi fumar outro cigarro para uma nova tentativa de espairecer. Dessa vez, sentei-me no ferro no qual havia me debruçado, com as pernas entre o ferro, uma para dentro outra fora, a fim de manter o equilí­brio, não era alto, mas o tombo ainda sim seria grande. Mais uma vez ouço gemido dessa vez não era abafado. Podia ouvia nitidamente, maldita a proximidade, a mulher gemia como uma boa atriz pornô e dizia entre os dentes: “- Me fode, assim mais forte, mete em mim, mete gostoso. Mete na sua putinha”. Escutava o marido esforça-se na tarefa. Ao ouvir isto, minha imaginação foi longe e meu corpo entrou em alerta, novamente os pelos se ouriçaram, mas desta vez de forma diferente. Sentia o corpo quente, meu ventre parecia inchar e piscar, imaginando a transa que estava acontecendo ao lado. Estava com muito tesão. Escutava mais e mais grunhidos da esposa, o que fazia com que eu me movimentasse levemente no ferro em que estava sentada. A mão que antes segurava entre os dedos um cigarro, agora passavam as mãos sobre os seios, que agora estavam com os mamilos duros e visí­veis através do pano fino do baby doll que usava. Minha vagina já apresentava sinais de excitação, sentia umedecer a calcinha. Estava excitada.
Em um momento de lucidez do transe que havia entrado, lembrei-me que estava à vista de todos e perigosamente sentada sobre o ferro da sacada, resolvi entrar para o quarto, deitei sobre a cama e masturbei-me deliciosamente, desfalecendo em sono após o gozo.
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No dia seguinte…
Sai cedo para comprar pão, eram oito horas da manhã, vestia um shortinho branco confortável, com uma blusinha de alcinha amarelo clarinho. Cores que destacavam sob minha pele negra. O look era simples, porém não sem deixar de chamar a atenção dos homens que passavam de carro pela movimentada avenida. O meu corpo, apesar de alguns quilos a mais, não deixa de ser atraente. As coxas grossas e seios grandes completam o restante com cabelos castanho, cacheados e volumosos.
Caminhava com tranquilidade, distraí­da ouvindo a minha playlist cheia de músicas animada. Compro o necessário para meu café da manhã e ao retornar vejo Jorge, o vizinho que ontem foi responsável pela minha excitação, começando a lavar sua Tucson. Nunca havia reparado muito em Jorge, mas o que acontecera ontem a noite aguçou minha vista sob ele.
Seu tipo fí­sico é normal, não devia ter menos que 1.85 de altura, vestia uma bermuda de sarja azul marinho, sem camisa que revelava a brancura de sua pele um tanto avermelhada pelo Sol. Sua feição era séria, mas não deixava de passar um ar de tranquilidade. Era um homem muito bonito, não devia ter mais que 40 anos, ralos cabelos brancos cobrem a cabeça assim como na barba bem feita e aparada.
Ele me cumprimentou com um aceno de cabeça, abriu um largo sorriso radiante, seus dentes eram perfeitos. Uma qualidade que me é praticamente decisiva ao escolher um parceiro. Entrei em casa, mas não sei deixar de dar uma última analisada. Dessa vez meu olhar desceu um pouco mais, pude ver seu peitoral coberto por pelos aparados, abdômen não era definido ou tipo tanquinho, era algo normal, mesmo assim ainda marcava as tí­picas entradas, como dizem: “o caminho da felicidade”. Dei uma olhada no que Simone tanto aproveitara ontem. E realmente pelo volume que aparentava em sua bermuda devia ser um membro de respeito.
Novamente me senti excitada, percebi que Jorge atraia-me, mas logo joguei os pensamentos fora, sabia que nada poderia ou deveria acontecer, não costumo ser amante de ninguém, algo também fora de cogitação dada a proximidade.
Ao anoitecer, me senti em um dejáví¹, tudo o que havia acontecido na noite passada, exceto pela ligação para a polí­cia, estava acontecendo novamente. Meus vizinhos estavam mais fogosos que nunca haviam estado em cinco anos que morava neste bairro. Não aguentei de tesão e repeti a dose masturbando-me de forma intensa.

Domingo de manhã sai para a sacada, assustei-me quando vi Jorge encostado na parede de sua varanda, parecia distraí­do, porém percebeu a minha presença e me deu um sorriso avassalador, dizendo: “-Bom dia Lorena, como está?”. A partir disto, iniciamos uma conversa:
– Estou bem e você? A Simone…?
– Estamos muito bem, obrigada! Simone está lá embaixo preparando o almoço.
Sorrio levemente, não esperava a abordagem. Certamente, estava com cara de apavorada, espantada, algo assim… Pois ele voltou a me perguntar:
– Está tudo bem mesmo? Você parece surpresa com alguma coisa? Tem algum problema?
– Não! Estou bem de verdade. É que eu costumo a sair na sacada e não ter ninguém a espreita. Apenas me surpreendi com você aí­.
– Entendi! É não venho mesmo muito aqui, sai apenas pra respirar. Dar uma espairecida na mente.
Soltando outro sorriso largo, algo que me hipnotizava, me fazia demorar a responder.
– Eu compreendo totalmente, saio sempre aqui para fazer isto, tranquili…
JOOORGE, ALMOí‡O! Simone grita Jorge, avisando que o almoço estava pronto. Ele sorri sem jeito, pelo grito estridente que ela havia dado. Ele pede desculpas e licença, porque a patroa o chama. Deixando-me ali, sem entender direito a conversa que antes não passava de cumprimentos de educação, mas feliz, pois ele havia tentado assunto comigo. Senti uma mistura de raiva, por Simone a ter chamado tão rapidamente e excitação porque me lembrei do que havia acontecido entre eles nas noites passadas.

Estava eu novamente, como todos os dias, sentada, terminando de cerrar o cigarro noturno, não era menos que onze da noite, o que me faz ficar bem a vontade quanto as roupas que uso, trajava um shortinho cinza bem colado e apenas um top. Minhas pernas estavam apoiadas nos ferros e brincava com a fumaça fazendo cí­rculos, distraí­da, quando ouço:
– Olha nós aqui novamente! Hahaha.
Era Jorge, vestia uma camiseta branca e uma bermuda preta. O seu sorriso é marca registrada, sempre radiante. Respondi prontamente:
– Ei, boa noite! Realmente para duas pessoas que mal se viam, estamos nos vendo bastante agora.
Percebo seu olhar percorrendo minhas pernas, ajeitei-me propositalmente, invertendo a posição e passando as mãos sob elas. Os olhos de Jorge acompanhando meus movimentos. Estava decidida a seduzi-lo, por todos os seus atributos de homem e pelo o que tinha ouvido, queria senti-lo em mim, queria ter para mim o que a esposa dele tanto gostava.
Sabia que era errado, desejar tanto um homem casado. Mas estava interessada e Jorge não dava sinais de que iria interferir caso houvesse alguma tentativa da minha parte.
– Sim, estou gostando desses encontros…
– É… – Respondi sem graça – E a Simone, já está dormindo?
– Na verdade não. Ela é enfermeira, este mês ela começa o plantão noturno, logo estarei sozinho todas as noites, umas infelicidade. Mas pudemos aproveitar bastante.
– Percebi – Droga, droga, falei mais do que devia! Agora ele saberia que havia ouvido tudo nas noites passadas… Me entreguei.
– Hahaha! Então você tem ficado bastante aqui mesmo! Também… É praticamente impossí­vel não se ouvir nada aqui. Nossas paredes são coladas e você tem uma bela mania de dormir com uma fresta aberta da porta sacada, você geme que é uma delí­cia.
Corei. Não sabia onde colocar a cara, minha vontade era de abrir um buraco e me enfiar nele. Ele ouvira todas as vezes que me masturbara, todos meus gemidos… Pior, me contava isso na maior naturalidade. Mas se ele estava dando corta, vamos ver até onde ele vai aguentar. Então continuei:
– Não pude mesmo deixar de ouvir você e a Simone aproveitando, mas infelizmente não tenho ninguém, então ouvindo todas as coisas que ela fala sobre você durante… Excitei-me e tive que me virar sozinha. – Ele me olhava com atenção, seus lábios de lado, deixando-o com cara de safado. – Mas juro, não ouvi nada intencionalmente… – Contei-lhe que de iní­cio achara que era briga, ladrão, qualquer coisa que cheguei a telefonar para policia. Ele ria se deliciava com a situação.
– Bem, agora você não vai ouvir mais. Mas posso fazer você ser ouvida…
Foi a deixa que eu precisava, disse para esperar, que logo retornava. Entrei para o quarto, tomei uma ducha rápida. Voltei para sacada com a toalha enrolada no corpo, ele ainda estava lá me esperando. Disse a ele que em 5 minutos, fosse ao meu portão, eu deixaria as chaves para que ele pudesse entrar. Ele concordou.
Deixei a minha pele lisa com um creme corporal com o mesmo cheiro do perfume, um aroma floral, vesti uma camisola preta rendada, fresca e que valorizava os meus seios, com um lacinho rosa dando um toque juvenil. Soltei os cachos antes soltos pro uma presilha. No criado-mudo um abajur deixando o ambiente com uma luz tênue, ao lado um pacote de camisinhas…
Tudo pronto para a noite… Ouço o portão se abrir, a porta ranger, então o aguardo na ponta da escada que dá para o andar de cima, debruçada sobre o largo corrimão, deixando meus peitos quase pulando para fora da minha vestimenta. Ele aparece na minha vista, o chamo com o indicador fazendo o movimento de “vem”. Ele também passara perfume, um perfume irresistí­vel.
A esta altura já não me preocupava com nada, virei-me antes de ele chegar até mim e fui seguindo o caminho pelo corredor escuro até o meu quarto, claro que não era necessário, sendo a casa dele igual a minha, mas mesmo assim fiz com que ele me seguisse. Parei no batente da porta, subi a camisola para mostrar minhas coxas, passando a mão pelos meus cabelos e entrei no quarto, deite-me na cama aguardando o meu homem, percebi que ele demorou a entrar, então levantei fui atrás dele, olhei para o corredor não estava. Fui até próximo à escada, também não encontrara. Onde estaria? Desci, dois degraus, quando o senti tapar a minha boca e me agarrar pela cintura, na hora melei toda a calcinha, pela pegada forte que recebera, ele subiu-me de volta e me conduz, encostando seu membro viril sob minha bunda, a mão que antes tinha a função de tapar a minha boca, agora me aperta o grelo por debaixo da fina calcinha. O corredor parece mais extenso do que realmente é, damos pequenos passos, alternando entre apertões e chupões no pescoço, Jorge passa sua lí­ngua em minha orelha, quase me fazendo ter um orgasmo.
Ao chegar ao quarto, ele me joga contra a cama e sobe em cima de mim, ele para, e apenas me olha intensamente, eu rebolando o quadril por baixo dele pedindo, quase que implorando para ser penetrada. Ele com uma calma e paciência torturante, beija minha orelha, desce pelo pescoço. Parou e me beija a boca, morde meu lábio inferior e sorri ao perceber meu tesão… Encosta sua boca de leve entre meus seios, segura com a mão direita, massageando um e brincando com a boca no mamilo o outro. Eu gemo digo o quanto está gostoso, me contorço. Ele queria me deixar imóvel, entregue a seus toques, me diz para parar, segura meus braços, e que ficasse quieta que eu seria a puta dele naquela noite. Ainda segurando minhas mãos para cima com força, desce novamente para meus seios, caprichando nas sugadas, descendo até o umbigo, encostando a boca e dando lambidinhas. Sua respiração é tão ofegante quanto a minha, mas ainda sim ele mantém a calma. Na entrada da minha virilha, continua com sua paciência em me chupar, indo primeiramente para minhas coxas, dando beijos e assim foi uma perna até os dedos do pé, beijando um a um subiu e vai para a outra repetindo o caminho. Sinto escorrer meu mel da minha boceta, nunca havia ficara tão excitada quanto estava agora, o coração acelerado, meus pelos arrepiados… Gozo na primeira lambida que ele dá, ele disse: “- Gozou na minha boca né putinha gostosa? Vou fazer você gozar muito hoje ainda, esse foi só o primeiro hoje.” Então passando sua lí­ngua quente por toda a extensão dos lábios da minha vagina, chupa levemente meu clitóris. Eu perdi a noção do tempo, estou completamente entregue, Jorge deve ter ficado mais de cinco minutos ali só se deliciando com minha xoxota que arde de tesão, sentia dois dedos em mim e severas chupadas, me contorço, o corpo inteiro treme anunciando mais um orgasmo.
– Não te falei minha putinha, que você gozaria de novo?! Seu prazer está só começando. – Me diz com cara de safado.
Jorge se levanta ficando de pé na cama “- Minha vez agora.”. Fico de joelhos na altura do seu pau e tento repetir a sua calma e com o intuito de tortura-lo ao máximo também fazendo tudo vagarosamente, tiro sua bermuda, enquanto ia me masturbo com uma mão o punheto com a outra. Seguro firme seu membro, chupando toda a extensão até o fundo da minha garganta e subo voltando só com a lí­ngua. O chupo algum tempo assim e paro, dando um beijinho na glande, passando a lí­ngua no buraquinho. Olho para ele e vejo a cara de prazer que ele demonstrava, geme entre os dentes… O fito mais uns segundos com cara de safada, sorriso de lado. Volto a pegar em seu pênis, desta vez o batendo em meu rosto, seguido por tapas que foram deferidos por Jorge em mim. Volto a sugar seu pau, agora com mais velocidade e pressão. Jorge agora urrava mais alto demonstrando seu prazer e próximo de anunciar seu gozo, segura meus cabelos e começa a ditar o ritmo do boquete, ele não aguentando mais de tanto, solta um primeiro jorro de porra na minha boca, em seguida outro escorrendo pela minha cara e peitos, eu sugo seu membro, deixando-o limpo. Mostro para ele sua porra em minha boca e engulo parte dela.
Jorge novamente me deita na cama, me beijando agora um pouco mais afoito, com as mãos abre bem as minhas pernas, me deixando completamente exposta, coloca seu corpo sob o meu e dá uma, duas pinceladas na entrada e com uma estocada só me penetra, solto um grito de dor e prazer, fazendo-o parar para que me acostumasse com a invasão de seu membro, então começa a bombar, o movimento de vai-vem, olhando para mim com seriedade de quem quer fazer o seu trabalho direito, mete cada vez mais forte, desfere tapas na minha cara e me chama de puta, vadia e outras palavras de baixo escalão. Eu peço mais:
– Mete em mim, mete. Fode gostoso na sua vizinha putinha. – Gemo tão alto quanto Simone. – Não para… Isso… Continua que estou gozando.
Novamente meu corpo treme, outro orgasmo. Jorge apenas ri, como quem diz: “- Não te avisei.” Deu um forte tapa em minha bunda, pede então que eu vire e deite de bruços. Assim o faço, deito-me e Jorge chupa meu anel, circula o dedo nas bordas e ameaça penetrar, eu empurro o corpo para frente porque não estou acostumada a dar atrás. Ele logo entende o recado, mas diz: “Tudo bem putinha, não vou comer seu cúzinho ainda não”. E com maestria, enfia novamente de uma vez só seu pau dentro da minha bocetinha, mete forte e tira devagar, me levando ao delí­rio.
Um homem antes nunca havia me comido tão gostoso quanto ele está. Meu corpo dava sinais de que logo atingiria outro orgasmo, Jorge percebe e para, deixando-me vazia, indignada, ele procura sua bermuda, penso que vai embora mas ele mexe no bolso procurando algo e encontra, tira um fio de borracha cheio de bolinhas, uma maior que a outra em toda sua extensão. No outro bolso apanha um lubrificante. Ele se vira para mim e diz:
– Fica de quatro, deixa bem aberta a sua bunda. Isto aqui vai entrar no seu anel – Mostrando o negócio de bolinhas. – E não adianta se fazer de rogada. Não queria ser minha puta? Então terá que fazer todas as minhas vontades. – Ele se aproxima, me dá as bolinhas na boca para que eu as chupasse. Estava tão excitada, que não hesitei, enquanto isso Jorge vai atrás de mim e volta chupar meu cúzinho, o toque de sua barba contra as partes sensí­veis do meu corpo me fazem delirar, começo a rebolar aceitando e gostando daquilo, ele percebe e começa a enfiar me penetrar primeiro com a lí­ngua, depois de bem lubrificada ele coloca dois dedos, forçando-os, sinto dor, mas persisto, queria possui-lo de todas as formas, queria deixa-lo satisfeito. Ele estende a mão pedindo as bolinhas, dou e aguardo.
– Vamos ver quanto você aguenta. – E coloca a primeira bolinha, empurro o corpo pra frente, recuando, ele me puxa de volta pelas ancas. Sinto incomodo, mas aceito a primeira bolinha. A segunda, sinto minhas preguinhas se abrindo, aperto o travesseiro em resposta da dor. A terceira, grito. Sua grossura é provavelmente mais que dois dedos, tapo a boca segurando os gemidos. A quarta, não aguento e grito mais alto, me sinto arregaçada, exposta. Jorge me tranquiliza e chupa minha boceta, volta a chupar vagarosamente, dedilhando meu grelo, fazendo-me gemer e rebolar na sua boca. Não sentia mais dor, começara a sentir prazer.
Ele então percebendo minha desenvoltura, com a lí­ngua circula a entrada do meu ânus, passa mais lubrificante e crava a quinta e maior bolinha de todas, sinto um prazer imensurável, minhas pernas ficam moles e tenho um orgasmo anal, não sabia nem que era possí­vel sentir isto, a sensação era a melhor do mundo, encorrida da minha xota mel que logo Jorge tratou de limpar todo. Ele só parou pra dizer “- Você é mesmo uma verdadeira puta deliciosa. Conseguiu as cinco bolas dentro de você, merece todo o meu respeito.” E volta a me chupar, ouvindo essas palavras gozei novamente em sua boca.
Então ele sai de baixo de mim e mete em mim, segura pelas ancas do quadril e fode com força, eu grito, gemo, peço mais e que não pare, gozando no seu pau, deixando-o todo melado, ele continua a foder e a tirar as bolinhas, uma a uma. Puxa e retira contando regressivamente: “- cinco… e tira uma, quatro… e tira a outra, três… mais uma, dois… um…” E rapidamente tira a última bolinha “O presente extra!” E entra com seu membro todo no meu rabo, me fazendo gozar mais uma vez. Ele mete forte e rápido, desfere tapas na minha bunda dá uma última e intensa bombada e cai sobre mim, enchendo todo meu cú de porra, cansado, sua respiração é ofegante, mas ainda tira fôlego e diz:
– Nunca fodi tão gostoso quanto agora. Minha putinha. – Ele sai de cima de mim, deitando-se ao meu lado, agarrou-me em conchinha e cochilamos.
Ao acordar, já passavam das quatro da manhã, fomos tomar uma ducha e fizemos mais uma vez. Jorge com seu pau durí­ssimo levanta-me sob seu colo e mete em mim de pé, debaixo do chuveiro, desta vez gozamos juntos. Ele se trocou e voltou para casa, levei-o até o portão aos beijos e amassos.
– Deixe seu portão aberto todos os dias. – Disse Jorge. – Eu volto sempre.
Deste então Jorge e eu transamos e dormimos juntos todos os dias.

Escrito por Nêga

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