Sou uma mulher bem autêntica e decidida no auge dos meus 24 aninhos. Faço pós em uma faculdade além de me sustentar. Com tanta coisa na cabeça acabei ficando com uma vida sexual inativa. Não sou de me masturbar e fazia tempo que não transava. Havia namorado com uns garotos e até beijado umas garotas, mas isso tinha sido a muito tempo atrás, eu estava em outra vibe agora.
Meu amigo Marcos era a pessoa mais próxima de mim na pós-graduação. Éramos bons amigos, apesar do pouco tempo de convívio. Era ótimo estar com ele.
Certa noite saí pra beber e ver gente. Mas como de costume, exagerei um pouco. Marcos, que estava comigo, e não bebia, ficou preocupado disse que me levaria pra casa. Chegando no portão, ele logo viu que eu não teria condição nenhuma de subir a escada sozinha. Lembro de tropeçar nas minhas próprias pernas. Ele então me levou pra cima. Eu morava sozinha, numa pequena casinha alugada. Lembro de entrar pela porta e cair na cama. Apaguei!
Algumas horas depois acordei, era madrugada. Eu estava coberta e confortável. Me virei na cama e vi que estava ainda com o vestido que fui ao bar. Em seguida percebi que Marcos estava lá, encolhido na beira da cama. Provavelmente tinha ficado com medo de eu passar mal, mas acabou adormecendo.
Eu não sei se estava ainda bêbada, ou louca. Mas fui acordá-lo dizendo “ei, você não está com frio?”. Marcos se virou, ainda sonolento, meio grogue e disse “o que… que foi?”. Eu o vi daquele jeito, desprotegido. Aproveitei a chance e lhe dei um belo de um beijo na boca.
Ele: Sa… Sam… Samantha?
Eu: Shhhhhhh (pondo um dedo sobre seus lábios)
Beijei sua doca de novo e ele retribuiu dessa vez. Começamos a nos beijar com mais força e então ele baixou as alças do meu vestido. Com o dedo puxou o vestido pra baixo e descobriu meus seios. Marcos começou a chupar meus mamilos, um de cada vez. Noooossa… eu gemia e segurava sua cabeça, olhando aquela boca gostosa me sugando. Subi sobre ele deixei ele se deliciar com meus peitos um pouco mais.
Quando ele parou fomos logo tirando as roupas. Quando vi o volume do seu pênis fiquei louca pra pegá-lo. Fui rápida e o coloquei pra fora. Fazia um tempo que não via um caralho, e o de Marcos me parecia bem suculento. Coloquei na minha boca e comecei a chupar. Afobada, me engasguei e comecei a tossir. Marcos acariciou meu rosto e disse “calma!”. Voltei a chupá-lo devagar, subindo e descendo. Ele me guiava segurando meus cabelos.
Em seguida Marcos me guiou a ficar de quatro. Retirou minha calcinha e abocanhou minha buceta por trás. Lambeu, chupou, cuspiu, mordeu e então se levantou e começou a me masturbar. Naquele momento eu estava com a cabeça no travesseiro e a bunda pro alto, oferecida a ele. Marcos acariciou meu clitóris e depois me penetrou com seus dedos quentes e grossos. Era bom demais, eu estava em transe, alucinada. “Eu vou… eu vou… aaaaaaahhh”. Não consegui me conter. Gozei nos dedos do meu amigo. Minhas pernas ficaram trêmulas e eu caí na cama, sem forças.
Marcos deitou sobre mim, beijando meu pescoço. Fiquei embaraçada, com vergonha e disse “me desculpe, gozei tão rápido, não consegui segurar”. Marcos me virou com uma brutalidade amável e beijou ferozmente, apertando minha cintura com sua mão direita. Foi tão gostoso que me acendeu no mesmo instante. Em segundos eu estava masturbando Marcos com força e ele fazia o mesmo em mim. Então, num passe, ele abriu mais minhas pernas e foi com aquele mastro me invadindo. Eu o abracei forte e ele começou a foder a pica em mim. Era delicioso. Fazia tanto tempo que não sentia aquilo. Marcos era tão homem, tão voraz. Nunca pensei que meu amigo era aquele monstro na cama.
Ele então me pegou e pôs por cima. Estávamos os dois sentados na cama e ele me segurava com um braço envolto em minhas costas e a outra mão segurando firme a minha bunda. Me fazia sentar loucamente. Eu pulava, descabelada, com a buceta faminta devorando aquele pau delicioso.
Quando ele segurou minha bunda com as duas mãos eu o empurrei pra cair de costas na cama. Cavalguei tomando o controle. Mexia meu quadril feito uma louca, levando Marcos ao delírio. Era inexplicável a felicidade que eu sentia em vê-lo com aquela expressão de tesão.
Depois de muito sentar, fui novamente colocada de quatro. Marcos me penetrou segurando minha cintura. Seu pau entrava todo, bem fundo. Ele então puxou meu cabelo com força fazendo eu me envergar toda. Eu gritava “vaaai, vaaai…” e ele bombava com muita força. Minha voz embargava e eu engasgava na minha própria saliva. Era loucura demais. Acabei gozando, de novo, aos berros.
Marcos me empurrou na cama e eu caí, meio que de lado. Comecei a rir e Marcos me acompanhou. Ele caiu atrás de mim, mordendo meus ombros. Eu peguei seu pau, ainda duro, e fiquei pincelando bem no meio da minha bunda. Ele estava me melando toda. Então sorrindo eu mirei bem na minha buceta e disse “me fode mais, me fode assim!”.
Marcos meteu a pica em mim ali de ladinho. Uma delícia. Foi bombando até que eu senti que ele já estava pra gozar. “Goza em mim… goza em cima de mim… por favor… por favor… eu quero…”. Marcos me virou, me deixando de barriga pra cima. Nem precisou se punhetar. Só mirou a vara pra mim e despejou vários jatos de porra no meu corpo. Seios, abdômen, pescoço, boca… fiquei todo encharcada de gozo. Eu ficava rindo e espalhando a porra como se fosse um creme pelo corpo.
Marcos me tomou pela mão e fomos para o banho. Ele foi um cavalheiro como sempre. Me ensaboou e me deixou limpinha. Naquele momento ele me empurrou contra a parede separando minhas pernas. Pra quem não transava a muito tempo, eu estava tendo uma bela noite.
Marcos se agachou no box e com as mãos abriu minhas nádegas. Aquele beijo grego foi ousado e maravilhoso. Sua língua contornava meu cuzinho, subia e descia deixando tudo molhadinho. Não resisti e comecei a me masturbar. Assim tive meu terceiro orgasmo, com a língua de Marcos no meu rabinho e meus dedos na buceta.
Ele me virou de frente e me beijou firme. Eu queria agradecê-lo por tudo aquilo, mas palavras não seriam o suficiente. Abaixei e chupei seu pau, punhetei e pedi pra ele gozar na minha boca. Marcos então derramou seu leite todinho na minha língua, cada jato, cada gota.
Voltamos pro quarto, onde eu deitei e apaguei novamente. Fomos acordar era pra lá do meio dia naquele domingo. A primeira coisa que Marcos me disse ao me olhar foi:
Ele: Perdão. Acho que me aproveitei de você ontem. Me desculpe.
Eu: Eu tive três orgasmos, Marcos. Eu aproveitei bastante também… hahahahaha
Ele: Amigos?
Eu: Amigos? Não sei! Amantes, Parceiros, Loucos… Com certeza!