Olá. Meu nome é Harris Cazziano.
Noto em mim, há já certo tempo, um intenso desejo de sugar um viril falo masculino.
Isso!
Chupar um pau duro!
Sim, o que me deixava louco de excitação era pensar em chupar, beijar, lamber e sugar voluptuosamente um delicioso cacete.
Apesar da vontade de ter uma experiência homossexual, nunca havia dado o próximo passo, pois tinha dois receios: no âmbito físico, de que uma penetração anal seria muito dolorida; no psicológico, de descobrirem que sou gay… O que minha namorada, minha mãe e minha filha pensariam de mim?
Tenho uma relação estável com uma mulher lindíssima, que lembra muito Ana Paula Arósio, só que mais gostosa! Carol é mais cheinha que a atriz, tem seios perfeitos (com uma ajudazinha da medicina), bunda deliciosa. Seus olhos são verdes e lindos, seus pezinhos aveludados, delicados e perfeitos. Adoro chupá-los (os pés, não os olhos!). Somos considerados um casal modelo: bonitos, inteligentes, bem-sucedidos… todos nos elogiam e invejam.
O ser humano, entretanto, nunca está satisfeito. Quer sempre mais. Quer diferente.
Quer qualquer coisa que não está ao seu alcance.
O diabo está sempre atentando.
Sempre que viajava para dar aulas em uma cidade do estado vizinho, pulava a cerca com garotas de programa. Confesso que muitas vezes pensei em contratar um garoto de programas, mas nunca tivera coragem. Qual seria a solução? Eu sempre gostei de mulheres; desejava ardentemente agora, contudo, provar um delicioso cacete…
Engrenagens girando devagar, meio enferrujadas, na minha cabecinha…
Eureca! Um travesti!
Minha namo é bi; tem sua própria namo. Conversa vai, conversa vem, ela me liberou para ter um affaire e disse, para minha surpresa, que uma experiência a três, a deixaria excitadíssima.
Quando lhe disse o que gostaria, ela ficou um pouco surpresa, mas acabamos planejando uma trepada com um travesti ativo. A escolhida foi uma morenaça, mulata grandona de 1,80 m, olhos verdes, lindíssima.
Aguardei ansiosamente, morrendo de tesão e de vontade. Finalmente chegou o dia do encontro, e eu estava bastante ansioso com a experiência. Quando a boneca chegou ao nosso apê, deslumbrante, logo nos cativou. Ficamos todos nos devorando uns aos outros com os olhos. Ela usava uma saia apertada que ressaltava sua exuberância de seios e bunda.
Eu apenas olhava seu magnífico pau, já duro feito uma barra de ferro! Grazy era seu nome. Ela me deu um sorriso safado e disse: “Tira a roupa e chupa meu pirulito gostoso, sem pressa, minha putinha”.
Carol só olhava e me incentivava com os olhos a me deliciar com aquele pinto enorme. Fiquei nu. Abaixei a saia e a calcinha de Grazy, ali na sala mesmo, e procurei sua pica, que já havia aumentado enormemente de volume. Fiquei excitadíssimo. O caralho dela tinha uma forma mais cônica que cilíndrica. A cabeça pequena era vermelha, o corpo começava fino e ia engrossando até a base.
Comecei a chupar aquele mastro rígido como pedra. Segurava com a mão direita aquele lindo, enorme e duríssimo cacete, e com a outra me masturbava. Na minha boca: aquele mastro enorme; na minha cabeça: como aguentaria aquilo tudo em meu cu!
Grazy, adivinhando meus receios, disse que eu me soltasse que as coisas iriam rolar naturalmente e que não tivesse receio do tamanho do pau dela porque no momento certo eu iria me surpreender com a minha capacidade de ser enrabado.
No início senti dificuldade para engolir sua magnífica rola, que não entrava nem a pau na minha boca (desculpem o irresistível trocadilho). Grazy segurava minha cabeça e a forçava contra seu membro. Ela era forte, metia até a minha garganta, e eu não tinha como lutar. Chegava a engasgar… Ela ria, e falava: “É muito grande pra você, meu amor?” e disse rindo que até ia pôr tudo na minha boca e no meu cuzinho virgem.
“Chega!” Ela disse abruptamente e me arrastou para o banheiro. Tomamos um banho de ducha, nos esfregamos e nos beijamos. Nunca havia beijado um homem na boca! Senti sua língua me invadindo… ágil e marota, uma delícia. Ela me enlaçou com seus braços fortes, por traz, eu, completamente vulnerável, não dizia nada. Comportava-me como uma fêmea submissa, esperando apenas os atos de iniciativa do macho
Minha mulher, no banheiro conosco, a tudo assistia gemendo de prazer e se masturbando.
As mãos dela alisavam minha bunda, separavam minhas nádegas e ela enterrava um dedo inteiro no meu cu, me lambendo o pescoço e dando fortes tapas na bunda. Às vezes também acariciava o meu pau, que nestas alturas já estava duríssimo. Eu também acariciava o dela, que era gigantesco perto do meu. Eu olhava para minha mulher e percebia a aprovação no seu olhar malicioso. Cheio de tesão, ajoelhei na frente daquele magnífico traveco, com sua pica dura de mais de 20 cm de carne e músculo na altura da minha boca. Estava insano. Iniciei sofregamente uma chupeta como sempre sonhara em fazer. Queria dar muito prazer àquele homem (àquela mulher), queria que fosse inesquecível!
Comecei a chupar novamente a cabeça daquele sarrafo duro e vermelho.
A pica entrava até a metade de minha boca. Eu olhava, da minha posição inferior, para Grazy se contorcendo de prazer, com seus olhos fechados, esfregando-se nos azulejos da parede e sorvia mais e mais para cada deleitoso centímetro daquele caralho. Mamei deixando a boca frouxa e molhando todo o seu pênis. Grazy gemia alto e forçava minha cabeça em direção a sua virilha. Eu a trazia para dentro de minha boca e garganta, puxando-a pela bunda. Chupei aquele/a mulheromem por um longo tempo, até que ela mandou que terminássemos na cama.
No quarto, Grazy me mandou sentar na beira da cama, dizendo que ia foder minha boca primeiro, pois estava muito excitada e ia gozar fartamente e queria que eu engolisse toda sua porra. Obedeci docilmente e ela iniciou a penetração oral. Mandou que eu ficasse com a boca mole e semiaberta, para o caralho entrar fundo e ao mesmo tempo fazer uma gostosa roçadura. Enquanto a pica deslizava por meus lábios, ela dizia que adorava possuir boyzinhos como eu, e vê-los mamando a rola dura e grossa de um macho, como uma femeazinha vagabunda. Carol, devorando a cena com os seus lindos e sexy olhos azuis, dava gemidos contínuos de gozo enquanto se masturbava.
Entrei em alfa por alguns momentos, fui ao céu dos pecadores e voltei e, quando dei por mim, senti seu falo deslizando até minha garganta. Logo comecei a sentir seus testículos batendo em meu queixo. Ela dizia: “Engole e chupa gostoso, minha putinha, que vou te dar leitinho na sua boquinha de fêmea.” Quando eu fechava os olhos, ela me mandava olhar para ela, pois a fêmea tinha que olhar para o macho que a comia. Novamente o cacete ia fundo e tocava minhas amígdalas. Eu curtia engolir tudo, estava me realizando em conseguir engolir aquele macho inteiro. Ela alisava meu rosto, passava a mão pelas minhas bochechas, batia o saco no meu queixo e eu sentia o pulsar da pica dentro de minha boca. Ouvia-se apenas o estalar melado da minha chupada, comigo ali ajoelhado no chão com a boca cheia de carne.
Ela então começou a foder-me mais intensamente, chamando-me de gostosinha e de putinha, enquanto me mandava devorar sua rija pica, incentivando-me a escancarar mais a boca, dizendo “Abre tua boquinha para engolir a piroca do teu macho, minha putinha apetitosa”.
Grazy puxava meus cabelos com força e enfiava o cacete duro até o talo. Enquanto o cone de carne deslizava por meus lábios, sentia a força dos braços dela em meu rosto e suas mãos puxavam meus cabelos, me dominando por completo.
Eu alternava entre engolir o mastro sem oferecer a menor resistência, e fechar um pouco a boca para que a pica tivesse um pouco de atrito com meus lábios. Isso fazia uma pressão no caralho dela que, tenho certeza, ela estava adorando. Quase acabando, ela disse que ia tirar um pouco antes de gozar e que eu ficasse de boca aberta, pois ela queria ver a porra jorrando e eu engolindo todo aquele leite de macho. Ainda de joelhos, eu não fazia movimento algum, deixava o controle total para ela. Que deleite estar totalmente submisso!
Então que ela tirou o pau de minha boca e começou a bater uma punheta forte, posicionando-se próxima de minha boca. Eu gemia e dizia “Quero engasgar com sua porra.” Fechei os olhos e veio o primeiro jato de um esperma cremoso, denso e viscoso, direto na minha boca. Nem mesmo havia engolido, e o segundo jato esguichou maior ainda. Grazy gemia também. O terceiro e quarto jato me deixaram com a boca cheia de esperma. Ela me mandou não engolir ainda. Segurando meu queixo, ajeitando a pica nos meus lábios, soltou mais um jato, ainda com bastante sêmen, e apertava o pau dizendo para eu aguentar, que era para engolir tudo de uma vez. Então eu não resisti e comecei a engolir toda aquela esporrada, que tinha um leve cheiro de QBoa, me deliciando e dizendo que ainda beberia muita porra do caralho dela.
Eu estava todo lambuzado, sentindo o gosto dela na boca e seu cheiro nas minhas narinas. Meu ânus estava relaxado, bem aberto e eu sentia uma vontade incontrolável de ser penetrado. Grazy lambuzou seu caralho, que já estava endurecendo, e meu cu com bastante KY e começou introduzindo a glande do pau na entrada do meu cu virgem.
Fiquei passivo, não ofereci resistência, e aquele caralho gigantesco grosso, duro, começou a forçar a penetração. Apesar de estar todo lambuzado, e a minha mulher ajudar, o pau não conseguia entrar de tão grosso que era. Eu comecei a gemer, alucinado com um prazer que eu jamais imaginaria poder sentir. Quando meteu metade, não aguentei: mordia forte o travesseiro enquanto arranhava os lençóis. “Isso mesmo, geme e grita que vou demorar ainda para gozar, seu veadinho. Vou te arrebentar, bicha louca, vaquinha.”
Minha mulher, experiente no manuseio de uma pica, continuava ajudando a enterrá-la mais profundamente. Ela ria e me xingava, dizendo que nunca tinha comido um cu tão apertadinho. Segurava forte a minha cintura e bombeava freneticamente. Meu pau estava duro como eu nunca tinha visto e comecei a ter gozadas incríveis seguidas, sem parar, me sentindo a perfeita fêmea tendo orgasmos múltiplos. Ela continuava socando, tirando e enfiando novamente, calcando… Eu sentia aquele caralho me arrombando, me arregaçando, e ela socava cada vez mais, buscando gozar.
Carol parecia uma cadela no cio, masturbava-se e tinha orgasmos múltiplos ao me assistir sendo enrabado. Incrível a sensação de estar relaxado e totalmente preenchido com um caralho daquele tamanho enterrado no cu, mesmo que não completamente.
Logo senti que Grazy ia gozar… ato contínuo, ela me inundou com um mar de porra morna que transbordou do meu cu. Ela parou de meter e começou a tremer com violentos espasmos, enquanto eu me sentia aquecido por dentro com o calor de seu sêmen que jorrava feito lava. Eu também logo gozava, como nunca tinha gozado, certamente incentivado pela presença daquele cacete enterrado no meu cu. Ela pouco a pouco relaxou, soltou o peso do corpo sobre o meu, eu a acariciava e aproveitava dos últimos instantes de seu pau dentro de mim. Senti-o amolecendo e escorregando para fora, deixando um rastro de esperma na minha bunda e coxas.
Grazy e então se levantou, vestiu a roupa, pegou o dinheiro com minha mulher e foi saindo; olhou para mim e disse: “Você foi delicioso. Da próxima vez, vou cobrar só metade, mas vou enfiar inteiro.” E deu uma risada devassa! Era tudo que eu precisava ouvir. Guardo na memória todos os instantes daquela foda maravilhosa.
Adoraria ter outra experiência daquelas, mas agora estamos planejando transar com um casal, para eu ser enrabado na frente de minha mulher, enquanto a outra me chupa. Hmnnn! Se acontecer eu conto, mas aí já é outro conto.
Autor: Cor
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