O verão estava chegando e estava fazendo muito calor. Era fim de dia e ele chegou cansado em casa, e logo se despiu para tomar um bom banho frio. No banho ele já lembrava da ultima noite quanto tocou o telefone e ele correu todo molhado para atender:
Despertou com o som do telefone, enrolou-se na toalha e correu
– Olá, amor, hoje vou chegar mais tarde, tenho que terminar…
– Tudo bem, acabei de chegar
– Ligas para a pizza ou queres que eu leve…
– Sim quero que te tragas! Tenho saudades… Esquece o jantar… eu trato! Vem! Rápido!
Nem se vestiu, continuou envolto na toalha, foi ao frigorífico ver o que havia para preparar um jantar. Não um qualquer, era um mesmo especial, fruta, carne, natas. Tentou fazer tudo ao mesmo tempo como a via fazer. Ao fim de dois minutos desistiu e começou a preparar uma coisa de cada vez, olhou em volta e estava tudo sujo e desarrumado. A toalha já tinha caído, soava, precisava de outro banho.
Ouviu a porta bater, o som das chaves a caírem em cima do armário e os saltos ouviam-se cada vez melhor a bater no chão. A voz dela encheu a cozinha com um simples, “Oi!…”
– Mas o que é isto? Um homem nu! Ui tanto coisa para comer! – e ela começou a rir bem alto, e continuou – por onde começo?
Aproximou-se dele começando a desapertar a roupa, com um sorriso malicioso. Voltou a provoca-lo:
– Então? Como é que queres?
Em menos de cinco segundos deixou a roupa no chão da cozinha e nua passou por trás dele e disse-lhe ao ouvido:
– Antes do meu banho gostava de fazer algo porco! – E deixou sair uma longa gargalhada muito baixinho, mas o sexo dele conseguiu ouvir e gostou daquelas palavras.
Lançou os braços para trás, trouxe-a para a sua frente debruçou-a sobre o móvel. Nem precisavam de preliminares, ou seriam aqueles os preliminares? Estava a segurar o sexo para o conduzir até ela, mas viu-a esticar o braço até à manteiga e com a mão completamente suja, levou-a para baixo do seu corpo. Não via o que ela estava a fazer, mas imaginava e sentia o seu sexo cada vez maior e mais latejante até que sentiu a mão dela a passear no seu pau. Parecia que o ia masturbar mas teria sido uma rapidinha pois largou-o e ficou como que à espera. Ela empinou mais o rabo e afastou as nádegas, ele ficou sem dúvidas e saiu daquela imobilidade da surpresa inicial. Apontou a ponta do sexo para aquele buraquinho redondo e enrugado. Parou e pensou começar por enfiar um dedo, mas aquele rabo veio na sua procura e a cabeça vermelha desapareceu dentro daquele corpo. Ela gritou e ele suspirou. Pela surpresa ou susto ele saiu. Ouviram-se dois “Não!” Vem disse ela, “Rápido!” Ele investiu feito animal, as respirações de ambos era de autênticos animais. Ele empurrava o sexo o mais que podia, e sentia um aperto em torno de todo o seu pau, como se um anel o acariciasse de uma ponta à outra. Lentamente chegava ao fundo e voltava a sair. “Ai!” dizia ele e ela replicava um eco “Ai!”. Ele de olhos fechados não via nada, agarrado nos quadris macios dela urrava de prazer e sentia aquele corpo com espasmos, leves tremuras. Ela com a cabeça pousada no armário, respirava como um animal, mordia o lábio inferior e lançava a cabeça ligeiramente para trás sempre que ele se aproximava.
“Não aguento mais!” Disse ele com as pernas a tremer e sentiu o seu pau a latejar como nunca.
“Cala-te e não pares disse ela, mais rápido… ai! Sai e volta a entrar rápido! Fode-me!” Ele com a garganta seca cumpriu tudo o que ela pediu, até ficar deitado sobre o corpo dela, exausto. O anal acabou num banho a dois repousante.
Depois conto o que aconteceu durante o jantar.