Eu trabalhava como garçonete num restaurante que servia pratos executivos, em Ourinhos (SP). Sou uma morena de 28 anos de idade, pele branca, magra, seios pequenos mas um bumbum bem grande que fazia sucesso com os homens. Sempre me olhavam.
Minha colega de trabalho, Nayara, era exatamente o oposto a mim: loira, pouca bunda e seios fartos. Muito bonita, confesso.
Minha história começou a mudar quando o repórter de uma tevê começou a frequentar o restaurante. Alto, magro, esbelto, cabelo liso bem curto e olhos verdes. Tinha um encanto por ele. Acho que por aparecer na tevê. Quase não conseguia olhar no olho dele, muito menos conversar. Sempre comentei sobre ele com a Nayara.
Todos os nomes e lugares que estou usando são reais. Saber que alguém pode nos conhecer e saber da nossa história me deixa excitada.
Um dia, a traíra da Nayara foi até ele e perguntou se gostaria de sair comigo. Assim, na lata. Como sou casada há muitos anos, tinha que ser às escondidas. Claro que ele topou, mesmo tendo uma namorada. Homens não perdem uma chance como essa.
Ele chegou no balcão e fez o convite. Combinamos que eu pegaria minha moto e encontraria com ele no estacionamento. Meu marido é caminhoneiro e passa dias, às vezes semanas, fora.
Ele me pegou e me levou direto para o motel. Não perguntou absolutamente nada.
Quando entramos no quarto, logo me beijou e disse: “Sempre quis fazer isso”.
Tirou minha roupa e me deitou na cama. Fiz uma depilação especial para aquele dia. Deixei-a toda lisinha.
Era a primeira vez em oito anos que traía meu marido. Estava extremamente nervosa.
Depois de me beijar, ele me chupou. Estava tão tensa que não conseguia gozar. Então, colocou a camisinha e veio por cima de mim. Socou forte, lambeu meus pequeninos seios. Então falei as primeiras palavras: “Deixa eu ir por cima”.
Cavalguei com força. Como era gostoso sentir um outro homem me invadindo. O tesão deixava o pinto dele extremamente duro. Fui ao delírio e gozei.
Então fiquei de quatro e pedi para gozar em mim. Ele enfiou de novo e socou até gozar.
Era minha primeira traição e estava preocupada em voltar logo para casa. Nossa transa durou apenas meia hora.
No dia seguinte, me tratou como se nada tivesse acontecido. Passei noites pensando nele. Estava com medo de me apaixonar, mas já era tarde para parar. Foi bom demais e eu queria de novo.
Mais uma vez, a Nayara interveio. Ligou para ele e marcou novamente. Eu estava prestes a cometer outra loucura.
Depois de trair meu marido, descobri que podia ser ainda mais vagabunda e que isso é uma delícia.
Sempre reparei como o Fê olhava para a Nayara. Ele ficava de olho no decote dela, mas tinha receio, porque a Ná era bem novinha.
Antes do melhor de tudo acontecer, eu e o Fê transamos mais uma vez. Foi ainda mais quente, porque eu estava mais relaxada. Chupei o pau dele. Enfiei até a goela.
Ele me comeu de todos os jeitos. O gran finale foi a gozada na boca. Meu marido sempre me pedia e sabia que os homens gostam disso. Com ele, nunca tive coragem. Mas com o Fê foi diferente. Ele nem pediu e eu simplesmente tirei a camisinha e chupei até sentir a porra dele que encheu minha cara e minha boca. Cuspi e limpei no lençol. Foi realmente alucinante. Controlar o prazer de alguém dá uma sensação inigualável de poder.
Antes de marcarmos a terceira vez, vi o Fê no restaurante conversando muito com a Nayara. Ela veio até mim e então perguntou se eu me importaria se ela fosse junto conosco. Assustei. Pensei que a Nayara estava querendo roubar o Fê de mim. Passei dias sem falar com ela e a xingando de vaca.
A raiva passou.
Meu marido me procurava e eu o rejeitava porque só tinha tesão para o Fê.
O cretino do Fê também me falou sobre a Nayara e antes que eu corresse o risco dos dois transarem, eu aceitei. Fui burra, porque enchi o Fê de elogios para a Nayara e claro que a puta ficou com vontade.
Marcamos um dia especial. Tínhamos que ajustar os horários, porque a Ná também tinha namorado. O Fê saiu mais cedo do trabalho, eu e a Ná combinamos de irmos juntas na minha moto.
Quando chegamos, ele já estava lá. Escolheu um motel chique. Das outras vezes, trepamos num daqueles motéis chué de beira de estrada.
O quarto era lindo, tinha tudo que se possa imaginar e uma banheira grande. O Fê nos esperava apenas de cueca vermelha.
Dessa vez, ele não veio rapidamente pra cima de mim. Primeiro, pediu champanhe. Eu e a Ná não somos acostumadas a beber essas coisas. Logo ficamos bebinhas.
Dançamos no quarto e tiramos a blusa, ficando de sutiã e calças. O cara de pau beijou a Nayara e me deixou lá na seca. Não acreditei. Tirou o restante da roupa dela e ela logo retribuiu pegando no pau dele por dentro da cueca.
O Fê chupou muito os seios dela, fartos e bonitos. Virou-a de costas, beijou sua nuca, pegou nos seios dela por trás. Baixou as calças dela e sorriu quando sentiu os pelos da Nayara. Deixou-a nua e eu lá, ainda de sutiã e saia.
A Nayara ficou de quatro na cama e chamou o Fê. Ele simplesmente enfiou. Por que comigo usou camisinha e com ela não? Fiquei furiosa de ciúme, mas confesso que foi muito bom ver os dois meterem.
Tirei roda minha roupa e comecei a bater uma. Não costumava fazer aquilo em casa pois era muito pudica. Dessa vez, não aguentei.
Até que o Fê me chamou para a cama e eu fui. Não sabia o que fazer. Então ele me puxou e me beijou. Parou de comer a Ná, deitou-me na cama e me invadiu. Como foi bom sentir aquele pau na carne.
A Ná também me surpreendeu e me beijou na boca. Nunca havia beijado uma mulher, mas gostei. Estava louca de tesão vendo aquele gostoso me comer.
A Ná então empurrou o Fê e começou a me chupar. Meu Deus, era muita loucura para uma mãe de família de 28 anos. De repente tinha um amante e descobri que gostava de transar com mulheres.
O Fê aproveitou que a Ná estava de quatro e comeu ela de novo, enquanto a Ná não parava de me chupar. Gozei na boca dela.
Fiquei de quatro e pedi para o Fê me comer.
Depois, ele deitou na cama e pediu para a Ná Cavalgar. Disse que adorava ver os seios dela na cara dele. Depois de algum tempo me chamou e me colocou de frente para a Ná com minha buceta na cara dele. Enquanto eles fodiam, ele me chupava. Passava a língua co meu cu e na minha boceta. Eu beijava ardentemente a Nayara.
Trocamos de lugar. Também cavalguei e Ná não parou de me beijar.
Quis ser ainda mais especial para o Fê, então enfiei o pau dele no meu cu. Delirei de dor e tesão. Cavalguei com o pau dele cravado no meu cu. A Ná esfregava os seios dela nas minhas costas e isso me deixava ainda mais louca.
De tanto esfregar meu grelo, gozei. Mas quando ele falou que ia gozar dentro de mim, a Ná tirou e pediu para ele gozar na boca dela. A vagabunda sempre querendo me passar para trás.
Disputamos o pau dele e o gozo também. Dessa vez, engoli todo olhando em seus olhos. A Ná também bebeu um pouco e depois ainda me beijou. Como pode uma menina de 18 anos ser tão vagabunda?
Descansamos e fomos para a banheira.
Nunca mais esqueci aquela tarde, por mais que tenha transado com ele e com ela outas vezes.
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