Meg havia conhecido o Rodrigo num dos muitos dias em que a exposição de fotos esteve disponível na galeria de arte de um banco da cidade. Bateram longos papos, parecia que ele entendia de fotografia, fez observações a respeito de várias delas. E como não podia deixar de ser, elogiou bastante as fotos em que Meg aparecia de forma bastante sensual. Particularmente ele gostara de uma e ficou quase meia hora conversando com ela a respeito.
Daquele papo para um cafezinho em uma lanchonete ao lado foi um pulo. E do cafezinho para um convite a ela ir na casa dele “ver algumas fotos que ele já havia feito”. Claro, não se comparavam às da exposição, afinal ele era um amador, não possuía equipamentos sofisticados nem nada, apenas era um bom apreciador da arte fotográfica.
Ela tinha gostado do papo do Rodrigo, combinaram então o horário e o dia. Foi vestida normalmente, uma calça jeans e uma camiseta, ela sempre gostou de camisetas, as preferia a qualquer outro tipo de vestimenta.
Chegou, ele a recebeu com alegria, sentaram-se no sofá da sala e ele mostrou algumas fotos, a maioria de paisagens, por do sol, lua cheia. Eram fotos boas, ela me disse, mas tinham alguns problemas e ela ficou dissertando sobre isso, sugerindo algum corte, essas coisas.
Ele agradeceu, serviu um lanche, e ficaram conversando amenidades. De repente, não mais que de repente, ele colocou uma das mãos na coxa da Meg. E passeou com os dedos ao longo daquela bela coxa. Ela ficou parada, vendo até onde iria a ousadia dele.
E o Rodrigo era ousado mesmo, o que fez em seguida foi chegar bem perto dela, beijar-lhe o pescoço enquanto a mão esquerda se punha sobre o seio direito dela. Ah! Por que ele fez aquilo? Parecia que ele sabia o quanto de erógenas eram as zonas dos seios dela? Quando ela sentiu a mão dele lá, desmontou na hora. Virou o rosto para ele e se deram um beijo demorado, bem molhado, que demonstrava a quanto tinha ido o tesão dela.
E como ele continuasse acariciando os seios dela, ela mesma se encarregou de tirar a camiseta. Com os olhos vidrados, falou para ele:
– Começou, agora vai em frente…
Encantado com o que ouvira, Rodrigo tirou a calça jeans dela, deixando-a só de calcinha, passou a mão na xotinha dela e ouviu um gemido forte. Ela estava totalmente seduzida.
Ajoelhou-se no sofá e foi tirar a camisa e a calça do Rodrigo. Ele nem precisou de ajudá-la, logo estava nu, ou quase, porque a calça ficou parada no meio da perna dele. Ela agarrou o pau dele e colocou-o na boca. Fez o boquete que sempre encantava quem tinha o prazer de ser chupado por ela.
Rodrigo, de olhos fechados, curtia a boquinha dela em seu pau, mas não ficou parado. Sua mão percorria o corpo da Meg, passava pelas costas, chegava à bunda, descia até encontrar a dobra do joelho. Esse passar de mãos deixava Meg arrepiada e ela caprichava mais ainda no boquete.
Quando ela parou com a chupação do pau dele, olhou bem nos olhos do Rodrigo e falou:
– Eu não sei se essas eram as suas intenções, mas as minhas, agora, são estas. Quero ser comida por você! E muito bem comida!
– E você acha que minhas intenções seriam diferentes? Olha o que tenho aqui.
Tirou do bolso da calça um pacote de camisinhas. Ela gostou, o rapaz era prevenido. Fez questão de colocar a camisinha no pau dele e já foi sentando em cima e cavalgando.
Mas foi depois, na hora do famoso dog style (cachorrinho) que os dois gozaram, dando urros de prazer.
– Nossa, Rodrigo, foi muito bom! Guarde esse pacote de camisinhas, quem sabe a gente se encontra por aí?
Três dias depois eu atendi o telefone, uma voz masculina perguntou se a Meg estava, passei o telefone para ela.
– Oi, tudo bem? Não, sem problema. Claro, pode ser amanhã, sim, lá pelas 15 horas, ok? Está combinado, então!
Desligou e me deu um sorriso. Já tinha me contado da aventura da semana e disse que o Rodrigo estava chamando-a para uma nova conversa na casa dele. E vendo que eu ficara de pau duro ao saber da novidade, tirou minha bermuda e me premiou com o boquete fatal.
No dia seguinte, lá estava ela, já sabendo de antemão qual seria o assunto da “conversa”.
Mal sentou no sofá, o mesmo sofá, ele trouxe um copo de suco, ela tomou, ele sentou-se ao lado dela e conversou com as mãos e a boca. As mãos pegando nos seios dela, que ele já sabia serem excelentes locais para começar alguma coisa, e a boca beijando-a ardorosamente.
E daí tudo rolou como planejado. A camiseta dela foi levantada para que ele pudesse mamar à vontade, a camisa dele foi tirada, os dois ficaram de pé para continuar a retirada das roupas, mas sem parar de se beijar, a mão dela segurou o pau dele e viu que ele já estava rijo, ele tirou a calça dela e enfiou o braço entre as pernas dela, esfregando-o na xotinha, ela gemeu.
Só de calcinha, ela foi jogada no sofá, ele deitou-se ao lado dela, beijando-a e mandando a mão na xotinha, esfregando bastante, sentindo o quão molhada ela ficava. A muito custo Meg conseguiu tirar a calça e a cueca dele e fez o boquete que o enlouquecia.
A mão dele segurava a bunda dela e o dedo começou a investigar o cuzinho. Ela sorriu.
– Vai querer tudo hoje?
– Se você quiser, eu quero!
– Primeiro me faça gozar!
Ele fez. Comeu-a de cachorrinho e depois de frente, e ela gozou. Então ficou de quatro novamente e ele enfiou o pau no cuzinho dela, bombando até gozar. A camisinha ficou cheia.
A terceira vez que ele ligou, Meg não podia se encontrar com ele, tínhamos o compromisso de fazer fotos nos sítios de dois outros admiradores. Então ele nunca mais ligou.