Este é meu primeiro conto e relato algo que aconteceu há quatro anos comigo e com um ex-namorado (que chamarei de Ivan), bem no dia em que ele completava 25 anos. Eu na época tinha 19 aninhos e já namorávamos havia um ano e dois meses. Eu sou morena, 1,72m, 60kg bem distribuídos, seios pequenos, mas empinadinhos e rijos, coxas grossas e uma bundinha empinada e redondinha. O Ivan era um moreno gostoso, atlético, militar, 1,78m e com uma vara de 20cm, roliça e cabeçuda.
Tínhamos uma vida sexual bem animada. Rolava de tudo, ou melhor, quase tudo, pois vinha se tornando crescente a fixação do Ivan em comer meu cuzinho, mas eu sempre relutava e por mais que ele insistisse, tal fato nunca havia se consumado. Me causava pânico saber que aquele mastro vistoso e grosso pudesse invadir meu cuzinho apertado. Ponderava eu que a dor não seria proporcional ao prazer, sendo, portanto, algo que eu não gostaria de experimentar. Em algumas ocasiões eu até deixava o Ivan brincar com meu cuzinho, pondo um dedo lá, mas mesmo assim ele não havia conseguido me convencer, apesar de seus insistentes pedidos. É incrível como a grande maioria dos homens têm esse fetiche, pois todas as minhas amigas já haviam dado por trás, mas mesmo assim, não achei que compensaria o desconforto que muitas delas me narravam. Sei que para o Ivan seria algo sensacional, mas eu ainda tinha cá minhas restrições.
Evidente que minha relutância ocasionou alguns desentendimentos e eu percebi que o Ivan ficava chateado. Num belo dia, faltando uma semana pro aniversário dele, num papo corriqueiro, perguntei o que ele gostaria de ganhar de presente. Ele deu aquela risadinha marota e disse: ?Só gostaria de ganhar uma coisa, mas isso eu sei que você não vai me dar?. De cara percebi do que se tratava, e com a voz mais cínica e desentendida do mundo, respondi: ?Mas que coisa tão especial seria essa??. Ele riu e disse: ?Você sabe bem o que eu quero?. Apenas ri e o assunto se encaminhou para outras conversas. Mas confesso que fiquei imaginando que, realmente, aquele seria um bom presente para dar ao meu namorado.
Chegando o dia do aniversário, passamos na casa dos pais dele e depois saímos com alguns amigos para celebrar. Fomos a uma casa noturna e lá pelas tantas, falei bem baixinho no ouvido dele: ?Vamos sair daqui, porque meu presente ainda não te dei?. Sendo que ele responde: ?Minha princesa, não precisa presente algum, esquece isso?. Mas eis que falei novamente: ?Mas esse presente garanto que você vai querer?. E antes que ele falasse novamente, eu disse: ?Você não queria tanto comer meu cuzinho, pois bem, esse será meu presente bem gostoso e especial pra você?. Em poucos minutos já nos despedíamos de todos e seguíamos rapidamente para o AP dele.
Mal entramos no AP e ali na sala mesmo já nos entregamos a uns amassos gostosos e em poucos segundos já nos víamos sem roupa. Tive de falar ?calma? algumas vezes. Pedi pra ele sentar no sofá e então, de joelhos na frente dele, iniciei um tremendo boquete. Ele urrava de prazer e aí eu resolvi esquentar um pouco as coisas. Ainda ajoelhada, enquanto chupava aquele mastro gostoso, falei pra ele: ?Você quer comer o cuzinho de sua putinha hoje, seu safado??. Ele apenas balança a cabeça. Então, continuo, dizendo: ?Pois eu quero esse pau gostoso todinho dentro do meu cuzinho?. Então ele fala: ?Eu vou te enrabar bem gostoso, minha putinha linda?. Eu rio e digo: ?Mas só se você prometer ser bem carinhoso com sua vadiazinha, senão eu não vou aguentar?. Ele confirma e diz: ?Vou ser bem carinhoso, sua puta, pode deixar?.
O interessante de tudo isso é que até hoje não sei como eu mesma pude naquele momento me chamar de ?putinha? e ?vadiazinha?, pois até então eu nunca havia, com namorado algum, me chamado ou deixado alguém me chamar assim, mesmo nos momentos mais tórridos. Percebi que o próprio Ivan ficou um pouco surpreso, pois eu sempre fui do tipo recatada, mas ele logo embarcou na onda. Acho que foi a questão de eu ter aceitado fazer o anal, sei lá, só sei que foi muito excitante tudo aquilo. Aquele fetiche todo, aquela sensação de estar por ser dominada, me deixou maluquinha. Admito que gostei, e muito…
Voltando ao boquete, creio que eu estava tão tomada pelo tesão que pedi pro Ivan algo que nunca tínhamos feito: ?Eu quero que você goze na minha cara?, ?Quero que você encha de porra a cara de sua vadiazinha?. Uau, o clima estava muito tesudo naquele momento. Continuei mamando por mais algum tempo até que ele, segurando com a mão esquerda minha cabeça e com a direita se punhetando, avisa: ?Ai, vou gozar bem na tua cara, sua cachorra?. Em mais alguns segundos ele goza pra valer, enchendo minha cara de porra quente, enquanto diz: ?Toma vadia, você não queria isso, sua cara cheia de porra. Então toma sua puta?. Nem preciso dizer o quanto eu estava transbordando de volúpia naquele momento, tanto pela gozada na cara como por ter meu macho me chamando de vadia, cachorra e puta.
A gozada na cara foi ótima, mas o momento máximo da noite ainda estava por vir. Fui ao banheiro me recompor e volto preparada pra ter meu cuzinho invadido por uma vara grossa e roliça. Passamos alguns minutos num sarrinho gostoso e logo nos encaminhamos pro quarto. Peguei o lubrificante, mas a partir daí quem tomou as rédeas foi o Ivan. Me colocou de quatro na beirada da cama e em pé, atrás de mim, foi lambuzando carinhosa e lentamente meu cuzinho com K-Y. Enquanto passava o lubrificante, metia um dedo lá dentro. Eu gemia e confesso estar com um misto muito louco de tesão e temor, que simultaneamente, tomavam conta de mim.
Após lubrificar cuidadosamente meu cuzinho, ele chega ao meu ouvido e fala: ?Diz pra mim minha putinha, o que é que você quer agora??. Eu, obediente, falo: ?Quero essa vara todinha no meu cu?. Então ele continua: ?Mas eu quero que você peça, pede pra eu te enrabar, pede minha cadelinha?. Eu estava totalmente entregue e obedeço a meu macho: ?Huuuuuuuum, mete gostoso no meu cu, mete seu safado, arromba o cuzinho dessa tua putinha, vai, vai, me fode gostoso, mete tudo…?.
Segurando-me pelos quadris, ele posiciona seu pau na entrada do meu cuzinho. Foi posicionando e eu senti quando a cabecinha se encaixou bem na entrada do meu buraquinho. Ele, então, começou a fazer um movimento bem lento de entra e sai, forçando aos poucos a penetração. Até aí tudo estava perfeitamente suportável e excitante, mas quando ele forçou mais e a cabecinha profanou a entradinha, dei um grito de dor e travei tudo. Ele tirou sua vara e disse: ?Doeu minha putinha, kkkkkkk, mas vai ter que aguentar mais um pouquinho?. Me firmei e ele voltou à ação. Devagar e com movimentos ritmados de vai e vem, eis que ele mete a cabecinha. Confesso que doeu pra caramba, mas a dor foi cedendo lugar ao prazer, ou melhor, a dor passou a conviver com o prazer, tornando-se este último mais intenso a cada momento, pois o Ivan ia ritmando as estocadas, a princípio bem devagar, mas depois gradativamente aumentando a intensidade.
Só sei que quando percebi, depois de alguns minutos de adaptação, eis que o Ivan socava forte meu cuzinho, metendo firme todo aquele mastro roliço em meu cu. Enquanto ele metia firme, eu apenas gemia e mal conseguia falar coisas, como: ?Fode, mete mais, me fode, me rasga…?, enquanto lembro dele falando: ?Toma sua puta, esse pau é todo teu?, ou então: ?Isso, pode gemer minha vadiazinha, geme mais sua cadela, geme pro teu macho, geme mais?. Ou ainda: ?Nossa, que cuzinho gostoso, todo apertadinho, bem guloso por minha vara?.
Senti, então, sua mão brincando com meu grelinho e em mais alguns minutos gritei alto: ?Ai, ai, eu vou gozar, não para, mete mais, mete mais, mais forte, vou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar?. Gozei horrores, kkkkkkkkk. Nunca pensei que poderia gozar daquela maneira. Ele gozou logo a seguir, dando uma última estocada bem forte, metendo tudo até o talo, enquanto urrava feito um urso. Depois de tudo, estava exausta. O cuzinho estava doido pra caramba, mas eu estava inebriada pelo prazer. Olhei pro Ivan e perguntei: ?Gostou do presente??. Ele riu e disse: ?Foi o melhor presente que já recebi na vida?.
Ufa, enfim, foi assim que perdi o cabaço de meu cuzinho, dando-o de presente ao meu namorado da época. Pena que seis meses depois terminamos (kkk, acho que ele queria mesmo era só me enrabar). Mas ainda brincaríamos algumas vezes por trás, além de outras histórias que depois conto pra vocês. Espero que tenham gostado desse meu primeiro conto e até a próxima.
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