Priscila tinha o meu caralho de 23cm entalado no seu cu, e gritava histericamente. Ela gosta de extravasar os seus desejos, e grita muito durante o sexo. É do tipo que fica louca com um bom palavrão, o quanto mais cabeludo possível. Outra característica dela é a constante apreciação por fetiches. Algumas semanas atrás costumava se vestir de empregadinha para mim. Usava aquele uniforme básico, e trazia um espanador de pó para que eu o enfiasse no seu rabo. “Não prefere o meu caralho?” – perguntei. “Não agora…” – ela disse. “Primeiro eu quero que você tire todas as pregas do meu cu com o cabo do espanador de pó.”
Usava uma cueca fio dental quando eu entrava pela porta do seu apartamento. Estava com o cabelo preto, liso e volumoso, amarrado no topo da cabeça, destacando as grandes argolas prateadas que carregava penduradas nas orelhas. Tinha os seios, grandes e fartos, todos à mostra por baixo de uma t-shirt justa, preta, num tecido completamente transparente. “Quantos ml de silicone tens aí?” – eu disse para irritá-la, o que fez com que ela soltasse metade dos palavrões que conhecia para cima de mim.
– Vamos parar com essa conversa porque eu sei o que você quer. E o que você quer eu tenho aqui…
– Ai… me mostre que eu quero ver…- ela disse com aquela sua voz melosa e enjoativa, quase irritante. Rebolou ao caminhar até o sofá da sala e pediu que eu mostrasse o meu cacete.
– Ele é mesmo grande, não acha?
– Nooooooooooooooossa…É mesmo escandaloso! – ela disse abrindo bastante a boca e gesticulando com as mãos. Suas unhas eram grandes e pintadas de vermelho. Seus olhos pareciam ainda maiores com aquela maquiagem exagerada.
– Então… Eu penso que você não vai aguentar com ele.
– Não sei… Você sabe que eu sou virgem! – ela afirmou convicta. Outro fetiche que ela tinha era de ser uma menina virgem. Sempre vinha com aquela história de virgindade, como se eu e outras pessoas do meu trabalho já não tivéssemos comido o cu dela antes. – Quantos centímetros tem?
– 23, conferidos na fita métrica… Nem um centímetro a mais, nem um centímetro a menos…
– Nossa, que caralho mais gostoso… Posso chupá-lo para comprovar? – ela dava uma de santa.
– Depende… Só se você enfiá-lo todo nessa boca.
Ela enfiou a boca no meu caralho, e fazia “hummm… hummm” enquanto o chupava. Chupava a cabeça do pau, fazendo movimentos circulares com a língua, e depois descia, enfiando o máximo que podia na sua boca.
– Cuidado para não engasgar, sua vadia! – eu adverti.
Tirei o pau da sua boca. Coloquei-a de pé, tirando sua roupa com brutalidade, e instruí para que colocasse o seu pé direito apoiado no braço do sofá e suas mãos apoiadas no encosto.
– Mas vai devagarinho, que eu sou virgem!
– Devagarinho é o caralho… Eu quero meter essa porra toda dentro desse seu cu.
– Ai… ai… devagar, tá doendo!
– Tá doendo nada, sua piranha! Eu sei que você gosta dele dentro do seu cu!
– Aaaaaaaai… Aaaaaaaai.
– Pode gritar, sua vagabunda… Grita que eu fico com muito mais tesão!
– Aiiiiiiiii, puta que pariu! Filho da puta, que caralhão você tem!
– Tá doendo? Vai dizer que quer que eu pare? – parei o movimento, deixando ainda meu pau dentro do cu dela.
– Não, não, continua! – ela ordenou!
– Então rebola gostoso, minha puta. Rebola esse rabo empinado no meu caralho… Engole o meu caralho com a boca do seu cu… Quero foder-te até encontrar uma luz no fim do seu túnel.
– Nossa, que piroca gostosa… Estoca tudo dentro de mim, vai! Mete esse pirocão no meu cu! Arregaça todas as pregas dele! – meti com força, puxando-a pela cintura.
– Fode cuzão, fode! – e aumentei a velocidade.
– Puta que pariu, puta que pariu, pu-ta-que-pa-riuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu! – ela gritou, gozando como uma louca.
Priscila era uma cliente antiga lá no meu trabalho. Já fodeu com todas as pessoas lá, mas depois que me conheceu, só procura por mim. É sempre ela a me procurar. A única pessoa que não tinha fodido com ela era o meu chefe, mas ele já tinha assistido algumas vezes. Muitas vezes ele me chamava, dizendo que a Priscila estava me procurando. “Priscila, a Rainha do Deserto?” – eu perguntava com sarcasmo, com aquele sorrisinho no canto da boca. “Ela mesmo.” – ele respondia.
Fodi com ela mais umas tantas vezes, sempre seguindo as suas fantasias, e até mesmo os seus delírios. Até que um dia ela ligou-me a dizer que estava grávida… de mim! Como grávida de mim? Isso é praticamente impossível.
Lembrei-me que nunca usamos camisinhas. Lembrei-me também que ela já tinha fodido com todas as pessoas do meu trabalho. Em hipótese nenhuma o filho é meu. Não estou querendo fugir à minha responsabilidade. Quando digo que é impossível, é porque é m-e-s-m-o impossível, e desafio quem quer que seja para que prove que o filho é meu.
Dois meses depois eu andava com o meu chefe por uma avenida, de frente à praia, e foi ele a apontar-me: “Está vendo ali? É a Priscila!” Olhei imediatamente. Ela estava andando pela rua, com aquele seu rebolado exagerado, empinando a bunda e com as mãos acariciando a barriga. Tinha uma barriga grande, arredondada, talvez uma barriga já de uns quatro ou cinco meses. “Vai lá que o filho é teu!” – meu chefe falava, rindo-se.
Mas até ele sabia o quanto essa gravidez é impossível.
Muito bem, eu vou explicar. Pra começo de conversa, eu só comia o cu da Priscila, e nunca vi nenhuma mulher engravidar tomando no cu. Em segundo lugar, você até pode ter pensado que eu sou um homem, mas não sou… Eu sou uma mulher. Não tenho pénis, obviamente. Sempre comi a Priscila com um vibrador. Era ela que escolhia o tamanho do vibrador que queria que eu lhe entalasse no rabo, e sempre tinha preferência pelos maiores. Às vezes era ela mesma a dizer-me que tinha um vibrador em casa, do tamanho que queria. Em terceiro lugar, a Priscila não é uma mulher, mas um travesti. E pra finalizar, o mais importante: nessa época eu trabalhava nas linhas eróticas, e tudo o que se passou entre a gente foi apenas pelo telefone.
Trabalhar nas linhas eróticas requer que você entre na história, independente da fantasia que a pessoa tenha. O que relatei acima foi de acordo com as descrições que ela me dava, e da forma que eu dava seguimento ao atendimento.
A única parte desse texto que não aconteceu pelo telefone foi aquela em que eu e meu chefe andávamos na rua e avistamos a Priscila. Ele já a conhecia. Desde que ele montou o telesexo que ela era cliente antiga, de todas as meninas. Um dia ela respondeu ao anúncio de jornal, fingindo ser uma mulher que queria trabalhar no telesexo, e foi para a entrevista, mas o meu chefe já havia reconhecido sua voz. Ela confessou que na verdade não queria o emprego, mas que tinha ido até lá com o intuito de ver as caras das meninas que a atendiam pelo telefone. O que ela não conseguiu, porque uma das regras do telesexo é a de que os clientes não podem nos ver, para não acabar com a fantasia que geramos e manipulamos através do tom da nossa voz. Aprendemos a lidar com todo o tipo de fantasia – até as que psicologicamente poderíamos repudiar – e há sempre o perigo de o cliente confundir a atendente que foi treinada para aquele trabalho com a pessoa que ela realmente é, com fantasias e desejos próprios.
Quando estamos iniciando no atendimento telefónico e somos inexperientes, temos uma pessoa por trás a instruir-nos. Algumas vezes essa pessoa foi o meu chefe, e por isso eu disse que ele já nos assistiu.
A Priscila ficou para a história, com sua barriga falsa. “Nosso filho” já deve estar hoje com 5 anos. Foi a primeira vez que eu, mulher, engravidei um travesti, pelo cu, com vibrador e pelo telefone.
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