Primeiros Dias no Trabalho Meu Chefe Me Chantageou Me Comeu e Eu Gostei:
Relato de Angelina:
Às vezes a vida nos prega cada peça… Eu penso que nada acontece por acaso. Eu me chamo Angelina, tenho 25 anos e sou casada há cinco anos e tenho convicção plena do meu amor pelo meu marido. Por razões óbvias irei omitir nomes. No ano de 2005, assim que casamos, meu marido foi transferido pra outra cidade, de supetão, e eu consegui por pura sorte a transferência de meu serviço para mesma cidade. Tudo aconteceu rápido. Desde então surgiram às primeiras dificuldades. A cidade que fomos morar era muito longe das nossas famílias e assim ficamos a mercê da sorte, quero dizer sem ajuda de parentes e com dificuldade de alugar uma casa por falta de fiador…
Estávamos morando em uma pensão, e as despesas só cresciam chegando a tal ponto que alguma coisa deveria ser feita. Tudo teria que ser resolvido num prazo máximo de uma semana e então resolvi agir, do meu jeito. Conversei com meu novo chefe, propondo a possibilidade dele ser nosso fiador. Afinal, o valor do aluguel poderia ser descontado na folha de pagamento. Ele sorriu, e vi no sorriso algo diferente. Percebi que entrava numa ratoeira. Já não dava mais pra recuar. Ele foi direto ao ponto.
– Conhece o ditado, uma mão lava a outra? – Como assim? Respondi.
– Serei o seu fiador, se você me der um desses momentos de felicidade que o seu marido com certeza deve ter com você, Corei, fiquei pasma. Não acreditava no que ouvia. Senti o chão se abrir aos meus pés.
– Que canalha, pensei, quase em voz alta. Nem posso reagir. De qualquer maneira eu estava fodida.
– Eu jamais trairia meu marido. – Eu o amo com todas as minhas forças, disse com a voz embargada, – Então fará o que é preciso fazer. E continuou: – Eu também tenho meus desejos e alem do mais não é nada assim tão difícil. Não teremos envolvimento afetivo. Pensou um pouco e voltou à carga:
– Vou te fazer uma proposta mais concreta. E expôs sua idéia. Eu poderia ficar vestida somente com um vestidinho leve e pretinho que ele mesmo se incumbiria em me dar de presente. Poderia ficar de costas e no escuro. Ele faria o serviço por trás e depois de satisfeito iria embora e me deixaria em paz pra sempre. Poderia inclusive pagar metade de meu aluguel. Dando como abono no meu pagamento.
– Você pensa e depois me dá a resposta. Sabia que eu não dispunha de tempo. Estava desconsolada e só tinha pensamentos ruins. Fui pra casa e vi que a nossa situação estava no limite. Meu marido já pensava em se demitir do emprego e voltarmos todos pra casa. Isso seria o nosso fim. Passei a noite pensando e optei pelo único caminho. Aceitar a proposta. No dia seguinte fui até a sala do meu chefe e com lágrimas nos olhos dei o sim. Ele se ergueu da cadeira e como um pseudo cavalheiro me confortou. Levou-me em seguida pra chácara dele nos arredores da cidade. Chegando, assim que entramos, ele me ofereceu um embrulho, sem perguntar o que era fui a um dos quartos pus o vestidinho preto de tecido leve, bem vaporoso. E bem curto também. Sentia-me uma prostituta. Abri a porta do quarto e ele entrou de roupão e todo perfumado. Era um homem bonito, de 45 anos, alto e bem malhado. Ele entrou apagou a luz e na penumbra me guiou até a poltrona de leitura. Estava trêmula, gelada e completamente apavorada.
– Ah! Se eu tivesse um décimo desse amor que você sente pelo seu marido… – Eu seria o homem mais feliz do mundo. Dito isto, me apoiou no encosto da poltrona, ergueu vagarosamente o meu vestidinho e apalpou minha bundinha. Arrepiou todos os meus poros, meus pelos eriçaram. Senti algumas gotas quentes de xixi escorrer pelas minhas pernas. Apertei os olhos e senti um volume enorme entrando entre minhas pernas.
– Afasta as coxas um pouco, pediu-me. Atendi de pronto. Pincelou minha bundinha desde o rego até a bocetinha. Notei uma grande diferença entre a pica dele e a do meu marido. A grossura. O que eu sentia deslizando pelo meu reguinho era algo descomunal. Senti um desejo maluco de virar pra trás pra olhar de perto. Fiquei tensa, ele segurou-me pelos quadris me tirou do chão e me esfregou em seu púbis me deixando escorregar e depois posicionou a glande do cacete na entrada da minha bocetinha e forçou. Ela estava seca e eu senti o baque. Gemi. Ele então retirou, untou com vaselina líquida, que eu havia visto encima da cama e investiu de novo. Deixou deslizar um pouco, até toda a cabeçorra do membro entrar. Agarrou-me pela cintura me tirou novamente do chão e me meteu o ferro. Desta vez a estocada foi um pouco mais forte. Dei um gemido alto.
– Ai. Doeu, disse. Ele ignorou meu apelo, pendeu na quina da poltrona, entrou no meio das minhas pernas. Abraçou-me com mais desejo e enterrou o resto da vara aos trancos.
– Me arrombou, pensei. Solucei. Aquela vara parecia um trem de ferro. Nunca mais parava de entrar. Que diferença de meu marido. O do meu marido tem uns 13 cm e nem é tão grosso. Mas esse tem um palmo ou mais imaginei. Foi ficando gostoso e comecei a melar e lubrificar ainda mais aquela pica, que entrava e saia sem parar. Não resisti e…
– Me come na cama, de frente, me come mais. Ele então sem me tirar da vara foi me pegando no colo me depositou de bruços na cama. Ele torceu o meu corpo. Obrigando-me a virar de barriga pra cima, passou uma de minhas pernas pro outro lado e me fez de franguinha assada E continuou a me envarar. Parecia que eu nunca havia dado. Até então eu não sabia o que era meter de verdade. Tornei-me uma biscatinha, pensei com certo remorso. Senti que ele iria gozar e pra impedir que ele gozasse dentro de mim, afoita, pedi:
– Põe na minha boca. E ele veio pra mim e tentou enfiar na minha boquinha. Mal cabia. A custo consegui deglutir aquela cabeçorra. Senti as esguichadas de porra na garganta. Cheguei engasgar. Passei um tempo acariciando aquele membro, medindo, reconhecendo aquele terreno antes inóspito. Agora um dilema:
– Como viver sem aquela pica de agora pra frente? Apertava o saco. Acariciava o pênis de alto abaixo. De repente ele retoma o vigor físico, enrijece novamente. Meu chefe me pega de jeito, me põe novamente de bruços, chega dois travesseiros embaixo de minha xoxota, Bate com o varão na minha bunda, acaricia meu róseo botãozinho, untando com mais vaselina. Antevendo o que viria, agarrei a cabeceira da cama. Pedi proteção dos céus, pensei na minha santa mãezinha e apertei os olhos e tentei abrir o rabinho, fazendo força pra abrir o cuzinho. Sabia que a minha vida nos próximos minutos seria de angústia. E nem foi. O homem era cátedra no assunto rabo. Com a pontinha do dedo untou meu ânus com anestésico e foi massageando e enfiando mais, adentrando as preguinhas que iam relaxando e abrindo como se abre um botão de rosas. Quando eu estava me acostumando com aquelas carícias, senti o monstro do pau me ferrando. E o pau entrava lento, centímetro a centímetro e eu rebolava na cama. Nem tanta dor assim. Mas o prazer era imenso, eu me desmanchava em lágrimas e gozo. Nunca imaginei que vara na bunda fosse tão bom. E era. Não sei se todas. Mas aquela era.
– Me fode, me enterra tudo. E o ferro entrava sem dó. E entrou todo. Senti os seus bagos me roçando a xaninha E eu gemia. Eu chorava. Pensava: assim vale a pena ser mulher. Mulher é pra isso mesmo, pra ser fodida. A melhor coisa da vida. Levar vara de um homem como este. Ele ia me mudando de posição e me metendo a vara. Mudava de lado e eu levava ferro. Metia sem dó nem piedade. Sem mais nem menos parou. Com eu atolada na vara até o cabo, senti uma estocada violenta com todas as forças que ele tinha. Pensei que o saco estava entrando em minha bunda. De repente… Gozou.
– Ai ai! Senti o jorro quente em minhas entranhas. Alcançava a boca do estômago. Soltei o corpo, tranquei o cuzinho, prendi o cacete dele nas minhas preguinhas. Ele ameaçou tirar o pintão da minha bunda, mas eu não deixei.
– Deixa ele assim atoladinho, está tão gostoso…
– Assim ele não amolece nunca. Falou ele.
– Volta e meia você me dá umas fodas. Ri. Ele riu. Rimos os dois. Estávamos felizes. Eu tava toda fodida, mas feliz. Feliz mas toda fodida. Dormimos assim abraçadinhos. Meu marido que me desculpe. Que me perdoe. Mas essa vara agora é só minha.
Contribuição de Angelina.
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